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Autor: Suzana Herculano-Houzel
Editora: VIEIRA E LENT
LIVRO INDISPONÍVEL
R$ 59,00
em até 3x sem juros
"Sexo, Drogas, Rock´n´roll... & Chocolate" é uma coletânea de ensaios sobre a base neurobiológica daquele atos e fatos que a gente mais curte em nosso cotidiano: um chopinho com os amigos no final do dia, uma incursão a um show de música à noite, um namoro bem caliente mais tarde, e quem sabe, depois de todos esses prazeres, um doce antes de dormir! Tudo tão natural e prazeroso, que nem parece que o cérebro está por trás com seus neurônios e circuitos, seus sinais elétricos e suas moléculas neurotransmissoras. Suzana nos explica tudo tintim por tintim: o alívio do fim de uma dor, a satisfação de um exercício físico, o riso provocado por um programa humorístico, a excitação de um beijo, um orgasmo, o prazer enganoso das drogas e a escravidão que elas provocam, o prazer da boa música e... chocolate, um cafezinho, churrasco de picanha e bala de menta!
Título: Sexo, Drogas, Rock N' Roll... E Chocolate: O Cerebro E Os Prazeres Da Vida Cotidiana
ISBN: 9788588782068
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21
Páginas: 218
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2003
Edição: 2ª
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Autor: Suzana Herculano-Houzel
Suzana Herculano-Houzel é carioca, neurocientista, professora e pesquisadora da UFRJ. Ela lidera um laboratório onde investiga as regras que a natureza emprega para construir cérebros de tamanhos diferentes. Fez pós-graduação em instituições de pesquisa dos Estados Unidos, França e Alemanha, e quando voltou ao Brasil, em 1999, começou a se dedicar à divulgação científica no Museu da Vida, da Fundação Oswaldo Cruz. Desde então, já publicou vários livros de divulgação da neurociência para grande público: O cérebro nosso de cada dia (2002), Sexo, drogas, rock’n’roll & chocolate (2003), O cérebro em transformação (2005), e Pílulas de neurociência para uma vida melhor (2009). É colunista regular da Folha de S. Paulo e lamenta que o dia tenha apenas 24 horas, pois, além de curtir o marido e os dois filhos, não abre mão do prazer de fazer neurociência, nem de escrever e falar sobre ela para o público mais amplo.