Um jogo para os vivos

Autor: Patricia Highsmith
Editora: L&PM Pocket

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Sinopse

Dúvidas, suspense e paranoia “O leitor fecha [...] os livros de Highsmith com o sentimento de que o mundo é mais perigoso do que ele pensava.” The New York Times Review of Books Ramón conserta móveis, e Theodore é artista plástico. Católico devoto, Ramón vive na Cidade do México, não longe do lugarejo miserável em que nasceu. Theodore, um alemão rico exilado em um país onde o dinheiro compra algum conforto, mas não a paz, é um cético inveterado. Os dois não têm nada em comum, a não ser um affair com Lelia – e não parecem se importar de dividir as atenções da mexicana. Porém, tudo muda quando a vida dela é violentamente abreviada. Os dois homens – ambos suspeitos do crime – se veem em meio a um turbilhão de dúvidas e tensão, cada qual buscando, à sua maneira, a verdade e consolo. Publicado na década de 50, Um jogo para os vivos coloca em cena expatriados ricos que levam uma vida confortável em um país estrangeiro, ambientes exóticos, intrigas no seio da comunidade artística e outros temas caros à autora. Da descrição do cenário à construção psicológica dos personagens, temos aqui o melhor de Patricia Highsmith (1921-1995), um dos grandes nomes da literatura do século XX.

Dados

Título: Um jogo para os vivos

ISBN: 9786556663005

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 10,7 x 17,8 x 1,7

Páginas: 304

Coleção: L&Pm Pocket (1331)

Ano de edição: 2022

Edição:

Participantes

Autor: Patricia Highsmith

Tradutor: Thelma Medici Nobrega

Autor

PATRICIA HIGHSMITH

Patricia Highsmith (EUA, 1921 - Suíça, 1995), teve uma infância triste: seus pais separaram-se dias antes do seu nascimento, e ela teve relacionamentos complicados com sua mãe e seu padrasto. Desde pequena cultivou o hábito de escrever diários, nos quais fantasiava sobre pessoas (como seus vizinhos) que teriam problemas psicológicos e instintos homicidas por trás de uma aparência de normalidade – tema que seria amplamente explorado em sua obra. Recebeu uma educação refinada, tendo estudado latim, grego e francês, e passou grande parte da vida adulta na Suíça e França. Seu primeiro romance, Strangers on a train, publicado em 1950, tornou-se um êxito comercial e foi adaptado ao cinema por Alfred Hitchcock no ano seguinte (o filme foi lançado no Brasil como Pacto sinistro). A autora foi desde cedo aclamada pelo público europeu, mas o sucesso em sua terra natal tardaria a chegar. Seu próximo trabalho, o romance The price of salt (lançado no Brasil como Carol), foi recusado pelo seu editor norte-americano por colocar em cena o relacionamento homossexual entre duas mulheres. O livro foi publicado em 1953, sob o pseudônimo de Claire Morgan, e obteve enorme sucesso. Uma das suas mais célebres criações ficcionais é Tom Ripley, o ambíguo sociopata que debutou em 1955, em The talented Mr. Ripley, e que protagonizaria outros quatro romances. A primeira adaptação feita deste livro data de 1960 e em português se chamou O sol por testemunha. A adaptação cinematográfica feita postumamente, em 1999, O talentoso Ripley, colaborou para que a autora fosse redescoberta nos Estados Unidos. Autora de mais de 20 livros, Highsmith recebeu várias distinções, entre elas o prêmio O. Henry Memorial, o Edgar Allan Poe, Le Grand Prix de Littérature Policière e o prêmio da Crime Writer’s Association da Grã-Bretanha.