O califa cegonha

Autor: Wilhelm Hauff
Editora: Global

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Sinopse

Um Califa, um Grão-Vizir, um mercador, uma caixinha com pó preto, um manuscrito, um Sábio, uma palavra mágica e uma Coruja são alguns dos elementos presentes na sedutora história de O califa cegonha, do escritor alemão Wilhelm Hauff, tradução de Maria Lucia Machens e adaptação de Ana Maria Machado. Uma narrativa que instiga a imaginação criadora da criança e a transporta para as terras longínquas de Bagdá. Era um homem pequeno, gordo, de rosto moreno e vestia um traje esfarrapado. Trazia consigo uma caixa com todo tipo de coisas: pérolas, anéis, pistolas, ricamente adornadas, taças e pentes. Muito à vontade, foi logo abrindo e mostrando todas as mercadorias, elogiando a qualidade dos artigos. Quando o mascate ia fechando a caixa, o Califa viu, no fundo, uma gaveta pequena e perguntou (…) A narrativa de O Califa Cegonha abre espaço para que, mesmo em tempos de alta tecnologia, recupere-se o prazer de ler, ouvir e contar histórias.

Dados

Título: O Califa Cegonha

ISBN: 9788526012066

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 23 x 28

Páginas: 24

Coleção: Serie Encantos

Ano de edição: 2007

Edição:

Participantes

Autor: Wilhelm Hauff

Adaptação: Ana Maria Machado

Ilustrador: Claudia Scatamacchia

Tradutor: Maria Lucia Machens

Autor

ANA MARIA MACHADO

Ganhadora do Prêmio Hans Christian Andersen (2000), considerado o Nobel da literatura infanto-juvenil, a jornalista e escritora Ana Maria Machado (Rio de Janeiro, 1941), é autora de mais de 100 títulos, alguns deles publicados em 17 países, somando mais de 18 milhões de exemplares vendidos. Formada em Letras, lecionou na UFRJ e PUC. Durante a ditadura militar, exilou-se em Paris, onde cursou pós-graduação com Roland Barthes. Trabalhou na revista Elle, em Paris, na BBC de Londres e em vários jornais e revistas brasileiros. Em 1979, fundou no Rio de Janeiro a Malasartes, primeira livraria brasileira dedicada exclusivamente a crianças e adolescentes. Também notabilizou-se pela sua produção de literatura para adultos, com o premiado A audácia dessa mulher (1999) e Texturas — sobre leituras e escritos (2001). Desde 2003, Ana Maria Machado ocupa a cadeira 1 da Academia Brasileira de Letras.