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Autor: Manuel Bandeira
Editora: Global
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O livro reúne 21 crônicas agrupadas em cinco temas: “Memória”, “Gente humilde”, “Reverências”, “Incômodos do Poeta”, “Política – igual em toda parte”. Pequenos ensaios, temas da cultura e da arte, lembranças da infância e da adolescência, confidências, perfis importantes ou da gente simples com quem conviveu, reações a situações, principalmente as incômodas, que o fato de ser escritor lhe impunha, entre outros, são tratados pela perspectiva do olhar atento e bem-humorado de Manuel Bandeira. No entanto, os conhecimentos de maior grandeza ou mesmo os mais insignificantes assumem em sua crônica uma dimensão lírica. Quando, aos dezoito anos, adoeci de tuberculose pulmonar, não foi à maneira romântica, com fastio e rosas na face pálida. A moléstia “que não perdoava” (naquele tempo não havia antibióticos) caiu sobre mim como uma machadada de Brucutu. Fiquei logo entre a vida e a morte. E fiquei esperando a morte.
Título: Manuel Bandeira: Cronicas Para Jovens
ISBN: 9788526017085
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23 x 0,5
Páginas: 96
Ano copyright: 2012
Coleção: Cronicas Para Jovens
Ano de edição: 2012
Edição: 1ª
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Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho nasceu em Recife, no dia 19 de abril de 1886. Já residente no Rio de Janeiro, em 1917, lançou seu primeiro livro, A cinza das horas - na época, sua poesia ainda estava ligada às escolas simbolista e parnasiana.
A seguir, publicou Carnaval (1919) e O ritmo dissoluto (1924). Com Libertinagem, obra de 1930 (a que se seguiram Estrela da manhã, Lira dos Cinqüent'anos, Belo belo e Estrela da tarde, passa a ser considerado um dos autores mais importantes do modernismo brasileiro. Bandeira também foi assíduo tradutor e autor de importantes estudos literários. Morreu no Rio de Janeiro, em 13 de outubro de 1968, aos 82 anos de idade.