Home › Livros › Literatura e Ficção › Literatura Estrangeira
Autor: Stendhal
Editora: Penguin Books
PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 90 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Poderá ser importado mediante checagem prévia de disponibilidade.
R$ 78,90
em até 3x sem juros
Headstrong and naive, the young Italian aristocrat Fabrizio del Dongo is determined to defy the wrath of his right-wing father and go to war to fight for Napoleon. He stumbles on the Battle of Waterloo, ill-prepared, yet filled with enthusiasm for war and glory. Finally heeding advice, Fabrizio sneaks back to Milan, only to become embroiled in a series of amorous exploits, fuelled by his impetuous nature and the political chicanery of his aunt Gina and her wily lover. Judged by Balzac to be the most important French novel of its time, "The Charterhouse of Parma" is a compelling novel of extravagance and daring, blending the intrigues of the Italian court with the romance and excitement of youth.
Título: The Charterhouse Of Parma
ISBN: 9780140449662
Idioma: Inglês
Encadernação: Brochura
Formato: 13 x 20
Páginas: 520
Ano copyright: 1839
Coleção: Penguin Classics
Ano de edição: 2006
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Marie-Henri Beyle, mais conhecido como Stendhal nasceu em Grenoble, França, em 23 de janeiro de 1783. Aos 16 anos mudou-se para Paris, onde passou a secretariar o primo Pierre Daru, ministro da Guerra de Napoleão. Foi assim que tomou parte da campanha da Itália, como suboficial de Dragões do exército de seu herói. Em 1814 estabeleceu-se em Milão, onde iniciou sua carreira literária publicando Vies de Haydn, Mozart et Métastase. Em seguida escreveu Rome, Naples et Florence, livro a partir do qual adota a assinatura “Stendhal”. Depois vieram De l’Amour, Armance, O Vermelho e o Negro, Les Memoires d’um Touriste, A Cartuxa de Parma, Crônicas Italianas, entre outros. Morreu em 22 de março de 1842, em Paris, sendo póstumas as obras Lamiel, Vie de Henry Brulard e Lucien Leuwen. O reconhecimento da obra de Stendahl, como ele próprio previa, só ocorreu cerca de cinqüenta anos após sua morte.