Homme qui parlait javanais, l'

Autor: Lima Barreto
Editora: Chandeigne

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Sinopse

Mulâtre, fils d’une esclave et d’un métis typographe monarchiste, Lima Barreto (1881-1922) a légué à la culture brésilienne le témoignage le plus fort sur la société brésilienne de son époque, une république oligarchique à peine sortie de l’esclavagisme.À travers une écriture vive, simple, proche de la langue orale, et une réflexion d’observateur incisif, Lima Barreto a été un des innovateurs de la littérature brésilienne. Son style a fait de lui un des précurseurs du roman moderniste et un des premiers écrivains de son pays à dénoncer les inégalités sociales. Son oeuvre, composée de romans, des chroniques et de plus de 140 nouvelles, témoigne de sa familiarité avec la tradition réaliste du XIXe siècle et le rapproche de Maupassant, de Daudet et de Balzac.Ce recueil donne à lire six nouvelles, des textes les plus représentatives de sa production. Souvent satiriques, elles restent de façon saisissante d'une grande actualité en s’inscrivant dans les grandes questions humaines : les transformations sociales, l’espoir d’une vie meilleure, la lutte contre les injustices... Elles exposent également une analyse de la complexité de la psychologie humaine. Lívia, Adélia et Cló présentent les portraits de femmes de son époque, victimes d’une société qui les maintient en marge. Chacune essaie de trouver des moyens pour s’en affranchir par le mariage ou la prostitution. À ses héroïnes marginales se mêlent d’autres personnages : les naïfs (Mon Carnaval), les opportunistes (O Homem que sabia javanês), les politiques d’orgueil (Sua Excelência). Des types sociaux à la quête d’une vie meilleure ou à la recherche de soi-même.

Dados

Título: Homme qui parlait javanais, l'

ISBN: 9782915540949

Idioma: Português, Francês

Encadernação: Brochura

Formato: 11 x 18

Páginas: 141

Ano copyright: 2012

Coleção: Bibliotheque Lusitane

Ano de edição: 2012

Edição:

Participantes

Autor: Lima Barreto

Tradutor: Monique le Moing

Autor

LIMA BARRETO

Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu no Rio de Janeiro, em 1881. A mãe, escrava liberta, morreu quando o filho tinha seis anos. A abolição da escravatura ocorreu em 1888, no dia de seu aniversário de sete anos, mas as marcas desse período, o preconceito racial e a difícil inserção de negros e mulatos na sociedade brasileira nunca deixaram de ocupar o centro de sua obra literária. Em 1900, o escritor deu início aos registros do Diário íntimo, com impressões sobre a cidade e a vida urbana do Rio de Janeiro. Lima Barreto começa sua colaboração mais regular na imprensa em 1905, quando escreve reportagens, publicadas no Correio da Manhã, sobre a demolição do Morro do Castelo, no centro do Rio, consideradas um dos marcos inaugurais do jornalismo literário brasileiro. Na mesma época, começa a escrever a primeira versão de Clara dos Anjos, livro que seria publicado apenas postumamente, e elabora os prefácios de dois romances: Recordações do escrivão Isaías Caminha e Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá. No romance Recordações do escrivão Isaías Caminha, o jornal Correio da Manhã e seu diretor de redação são retratados de maneira impiedosa, e Lima Barreto tem então seu nome proscrito na grande imprensa carioca. O escritor passa a publicar crônicas, contos e peças satíricas em veículos como Fon-Fon, Careta e O Malho. Em 1911, escreve e publica Triste fim de Policarpo Quaresma em folhetim do Jornal do Comércio. Postumamente saem Os bruzundangas e as crônicas de Bagatelas e Feiras e mafuás. Morreu no Rio de Janeiro, em 1922.