Mentiras convenientes: a fraude do "aquecimento global"

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Sinopse

Aquecimento e resfriamento global, variações de concentrações de CO2 na atmosfera, mudanças climáticas, derretimento dos polos, elevação e redução dos níveis dos mares e alterações do campo magnético são fenômenos naturais e cíclicos do nosso planeta, desde sua criação há 4,6 bilhões de anos. Por que isto não é divulgado? A quem convém aterrorizar milhões de pessoas, ameaçando-as com um verdadeiro apocalipse ambiental?Por que não se divulga que, em verdade, a queima de combustíveis fósseis emite micropartículas (fuligem) para a atmosfera, além de aumentar a concentração do ozônio de baixa altitude, ambos responsáveis por sérios problemas de saúde?Energias renováveis como eólica, solar, dos mares e da biomassa, também, dependem de derivados de petróleo (plásticos) e metais, ou seja, recursos não renováveis, que acabarão um dia. Estes sim são problemas graves. Como produziremos energia, sem estes recursos minerais?Em 2013, caso os cerca de 7,2 bilhões de habitantes da Terra vivessem no mesmo padrão de vida da classe média americana ou europeia, seriam necessários cinco planetas para nos abastecer com recursos. Caso estes 7,2 bilhões fossem viver no padrão dos ricos, em todo o mundo, seriam necessários de 10 a 12 planetas Terra! Como isto seria possível? Quem está em crise: o planeta Terra ou a espécie humana? É possível ter crescimento econômico e “boa vida” sem destruir o planeta?

Participantes

Autor: Jose Abrantes

Autor

JOSE ABRANTES

José Abrantes é natural do bairro do Catete, no Rio de Janeiro, onde nasceu em 7 de fevereiro de 1951. Técnico de nível médio em máquinas e motores (CEFET/RJ – 1969). Engenheiro mecânico (UERJ – 1976). Especialista em Docência do Ensino Superior (FABES/ISEP – 1995). Mestre em Tecnologia (CEFET/RJ – 1997). Licenciado em Desenho (UCAM – 2001). Doutor em Engenharia de Produção (COPPE/UFRJ – 2001). Pós-doutorado na área de Educação (FEAGRI/UNICAMP – 2003) e Pedagogia Empresarial (UFF – 2009). Entre 1970 e 1998, atuou como técnico e engenheiro, principalmente trabalhando em projeto, construção, operação e manutenção de indústrias. Desde 1998, atua como professor e pesquisador. Autor de vários artigos acadêmicos, até 2013, além de Por que as mulheres são mais inteligentes que os homens?, já tinha publicado 14 livros das áreas de Educação, Engenharia e Gestão Empresarial. Professor associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. Professor adjunto do Centro Universitário UNIABEU e da Fundação Técnico Educacional Souza Marques. Pesquisador do núcleo de inteligência em gestão e meio ambiente do programa de pós-graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal Fluminense – UFF.