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Autor: Jack London
Editora: Antigona
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Jack London (1876-1916), apesar da sua curta vida, deixou milhares de cartas, tendo despendido longas horas em trabalho epistolar. Escrita entre 1897 e 1916, até um mês antes da sua morte, a correspondência de London desvenda o retrato de um homem confiante e sensível, com rasgos de grande coragem e generosidade, mas também ferozmente obstinado e capaz de uma franqueza brutal.Reflectindo as contrariedades de uma era dinâmica, de milagres tecnológicos e profunda instabilidade cultural e espiritual, estas cartas levam-nos a uma viagem pela América do Big Business, dos novos meios de massas, revelando a imagem mítica que London cultivava de si mesmo, a sua capacidade de autopromoção e luta pela sobrevivência, e o respeito que sempre demonstrou pelos valores da amizade.Implacável com os editores, tomando-os como pessoas sem escrúpulos, e em quem não deposita confiança, mantém, no entanto, uma relação com George P. Brett, presidente da Macmillan Company, durante quinze anos.As suas cartas de amor são das mais reveladoras. A correspondência com Anna Strunsky, o seu segundo grande amor, mostra um London apaixonado, tanto na vida como na escrita.Nunca deixava uma carta por responder…
Título: Cartas de jack london
ISBN: 9789726081395
Idioma: Português (PT)
Encadernação: Brochura
Formato: 13 x 21
Páginas: 382
Ano copyright: 2001
Coleção:
Ano de edição: 2001
Edição: 1ª
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Jack London, pseudônimo de John Griffith Chaney, nasceu em 1876 e viveu uma juventude intensa e agitada no litoral de San Francisco. Em 1893, partiu numa viagem marítima para caçar focas que o levou até o Japão. Quatro anos depois, tomou parte da corrida do ouro no noroeste do Canadá. Em 1902 foi para Londres, onde se misturou à população pobre do East End. Também fez viagens pelo mar do Caribe e pelos mares do Sul, cobriu a Guerra Russo-Japonesa como repórter e rodou o mundo em turnês de palestras. Escritor prolífico, publicou um grande número de contos e romances, entre eles O chamado selvagem (1903), O lobo do mar (1904), O jogo (1905), Caninos Brancos (1906) e O tacão de ferro (1908). London morreu em casa, na Califórnia, em 1916.