Memorias postumas de bras cubas em cordel

Autor: Machado de Assis
Editora: Nova Alexandria

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Sinopse

O romance Memórias póstumas de Brás Cubas, publicado em 1881, rompeu definitivamente com as fórmulas consagradas pelo romantismo e inaugurou o realismo no Brasil. Narrado por um defunto, apresenta uma visão irônica do mundo e das pessoas, numa crítica mordaz à hipocrisia reinante. As belas ilustrações de Cristina Carnelós reforçam o espírito crítico da obra original, mantido na adaptação em cordel do poeta baiano Varneci Nascimento, um dos grandes valores da nova geração de cordelistas.

Dados

Título: Memorias Postumas De Bras Cubas Em Cordel

ISBN: 9788574922522

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 23 x 16

Páginas: 56

Coleção: Classicos Em Cordel

Ano de edição: 2010

Edição:

Participantes

Autor: Machado de Assis

Adaptação: Varneci Nascimento

Ilustrador: Cristina Carnelos

Autor

MACHADO DE ASSIS

Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.