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Autor: Jacques Ranciere
Editora: Orfeu Negro
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Em BÉLA TARR, O TEMPO DO DEPOIS, a reflexão do filósofo cinéfilo Jacques Rancière vai ao encontro da cinematografia de Béla Tarr, contemplando filmes já editados em Portugal, como O Cavalo de Turim, O Tango de Satanás, As Harmonias de Werckmeister e Danação. As obras de Béla Tarr acompanharam a falência da promessa comunista, mas surgem retratadas fora desse tempo, fora da temporalidade uniforme e soturna daqueles que já não crêem em nada. O tempo do depois é aquele em que nos interessamos menos pelas histórias, pelos seus êxitos e fracassos, do que pela malha sensível do tempo, na qual elas são talhadas.
Título: Bela tarr: o tempo do depois
ISBN: 9789898327307
Idioma: Português (PT)
Encadernação: Brochura
Formato: 12 x 18
Páginas: 128
Ano copyright: 2011
Coleção:
Ano de edição: 2013
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
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Jacques Rancière é um filósofo francês. Ele nasceu em Argel, no ano de 1940 e se tornou professor da European Graduate School de Saas-Fee, e professor emérito do Departamento de Filosofia da Universidade de Paris.Ele escreve a respeito de assuntos voltados à História, Filosofia, Política e Estética, e possui muitas obras publicadas e reconhecidas ao redor de todo o mundo. As suas principais obras são: La Nuit des prolétaires (1981), La Mésentente. Politique et philosophie (1995), Aux bords du politique (1998) e Le Partage du sensible. Esthétique et politique (2000). O filósofo possui muitos livros traduzidos para o português, sendo que o seu primeiro livro traduzido em Portugal foi “O Ódio à Democracia”. Este livro possui muito a respeito do que esse filósofo pensa sobre as coisas, o mundo e a sociedade. E, seguindo isso, ele acredita que a democracia faz com que o homem não saiba exatamente o que ele está fazendo. Jacques Rancière é bastante conhecido por um posicionamento remoto no pensamento francês contemporâneo. Ele é bastante focado nas ideias de filósofos famosos e reconhecidos no mundo todo, como Aristóteles, Gilles Deleuze e Platão. Com este último, ele partilha da mesma opinião de que "todos devem pensar". O filósofo acredita que o maior erro da sociedade é dar ouvidos à grande massa e que devemos ouvir às pessoas que falam em sua individualidade. O filósofo Jacques Rancière também possui influências de outros pensadores, um tanto menos reconhecidos que Platão e Aristóteles, como é o caso de Gabriel Gauny e José Jacototy. Ele acredita que a linguagem é a estrutura para que as pessoas possam identificar todos os acontecimentos do mundo. Os livros de Jaques Rancière são bastante baseados na arte contemporânea, na pedagogia, no cinema, na estética, na escrita da história e, claro, na filosofia. Os críticos possuem uma certa dificuldade de definir o estilo deste escritor. Muitas vezes, o chamam de marxista. Já, outro livro escrito por ele, chamado "O futuro da Imagem", mostra uma argumentação de Jaques Rancière que a arte, a política e a imagem estão interligadas. Dessa forma, todos os livros dele são escritos nesse contexto.