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Autor: Machado de Assis
Editora: Serena
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"Uma história fixada no movimento do Realismo no Brasil, um importante movimento literário que teve em Machado o principal autor.O consagrado médico Simão Bacamarte, famoso na Europa, resolve abrir um consultório em Itaguaí, município da região metropolitana do Rio de Janeiro.Lá ele abriu um manicômio, a famosa Casa Verde, para os seus estudos de psiquiatria. Com o tempo, Simão começa a ver loucura em diversos moradores da região e arredores, e forçadamente os interna como loucos. Na mesma época o médico pensa em se casar com a viúva Evarista por achar que ela seria uma boa “parideira”, pois seu interesse não é o amor e sim ter filhos.O povo da região começa a ter medo de sair às ruas, pois a qualquer momento poderia ser jugado como louco por Bacamarte.Logo começa uma inquietação por parte dos moradores da cidade e, assim, inicia-se a chamada Revolta dos Canjicas, liderada pelo barbeiro da cidade, cujo apelido era Canjica. Entretanto, o médico a princípio se mantém indiferente aos protestos à frente da Casa Verde"
Título: O Alienista
ISBN: 9786599353611
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 0,7
Páginas: 104
Ano copyright: 2021
Coleção:
Ano de edição: 2021
Edição: 1ª
Região:
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Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.