Os lusiadas

Autor: Luis de Camoes
Editora: Scipione

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Sinopse

Numa adaptação de Rubem Braga e Edson Rocha braga, este livro conta a expedição comandada por Vasco da Gama. A frota portuguesa parte, no ano de 1497, em busca do caminho marítimo para a Índia. Júpiter determina que todos os deuses do Olimpo ajudem os portugueses a alcançar a terra desejada. Baco, porém, receoso de que esse triunfo obscureça seus feitos no Oriente, opõe-se. No decorrer da viagem, os deuses intervêm constantemente, aliando- se ora a favor, ora contra os navegantes.

Dados

Título: Os Lusiadas

ISBN: 9788526265844

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13,5 x 20,5

Páginas: 80

Ano copyright: 1997

Coleção: Reencontro Literatura

Ano de edição: 2007

Edição: 15ª

Participantes

Autor: Luis de Camoes

Adaptação: Rubem Braga | Edson Rocha Braga

Ilustrador: Carlos Fonseca

Autor

RUBEM BRAGA

Rubem Braga nasceu em Cachoeiro do Itapemirim, ES, em 1913. Ainda estudante, iniciou-se no jornalismo fazendo uma crônica diária no jornal Diário da Tarde. Como repórter, trabalhou na cobertura da Revolução Constitucionalista de 1932 para os Diários Associados. Mesmo depois de formado em Direito, continuou com o jornalismo, escrevendo crônicas para O Jornal. Mudou-se para Recife, PE, e passou a escrever para o Diário de Pernambuco. Fundou, no Rio, o jornal Folha do Povo, tomando partido da ANL (Aliança Nacional Libertadora). Em 1936, lançou seu primeiro livro de crônicas, O Conde e o Passarinho. Em 1938, fundou, junto com Samuel Wainer e Azevedo Amaral, a revista Diretrizes. Foi correspondente de guerra na Europa durante a Segunda Guerra Mundial pelo Diário Carioca, tendo tomado parte da campanha da FEB (Força Expedicionária Brasileira) na Itália, em 1945. No período de 1961 a 1963, foi embaixador do Brasil no Marrocos. Em 1960, publicou Ai de Ti Copacabana, seguindo-se A Traição das Elegantes (1967), Recado de Primavera (1984) e As Boas Coisas da Vida (1988), entre outros livros. Escreveu crônicas para os jornais Folha da Tarde, Folha da Manhã e Folha de São Paulo entre 1946 e 1961, e colaborou, nos anos 1980, com o caderno cultural Folhetim, da Folha de São Paulo. Morreu no Rio de Janeiro, em 1990, deixando mais de 15 mil crônicas escritas em mais de 62 anos de jornalismo. Suas crônicas estão publicadas em diversos livros de coletâneas, entre eles, Crônicas do Espírito Santo, Coisas Simples do Cotidiano, Crônicas da Guerra na Itália e O Lavrador de Ipanema: Crônicas de Amor à Natureza.