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Autor: Manuel Bandeira
Editora: Global
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Manuel Bandeira é reconhecido como um dos mais importantes poetas nacionais. Sua posição na poesia brasileira é das mais valorosas e contributivas. Foi um dos pioneiros do Modernismo e o principal introdutor do movimento no país. Em Andorinha, andorinha (Global Editora, R$ 65, 512 páginas), conhecemos um Bandeira cronista, crítico literário e militante das artes. Na obra, ele esboça, baseado em suas diversas referências, sua avaliação sobre a pluralidade dos movimentos artísticos do Brasil.O livro está dividido em catorze seções temáticas, abordando, artes plásticas, música, cinema e teatro. As prosas foram escritas entre 1925 e 1965, e organizadas por Carlos Drummond de Andrade. “[...] o poeta frequentou exposições de arte, foi ao teatro, ao cinema e principalmente a concertos; leu muitos livros, lidou com pessoas muitas, presenciou muitos acontecimentos, e tudo referiu no comentário lúcido, sagaz, bem-humorado, generoso ou rigoroso conforme lhe ditavam a consciência intelectual e o estranhado sentimento humano.”, escreveu Drummond em nota ao livro.
Título: Andorinha, Andorinha
ISBN: 9788526021792
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23 x 2,5
Páginas: 512
Ano copyright:
Coleção: Manuel Bandeira
Ano de edição: 2015
Edição: 4ª
Região:
Idioma:
Legenda:
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Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho nasceu em Recife, no dia 19 de abril de 1886. Já residente no Rio de Janeiro, em 1917, lançou seu primeiro livro, A cinza das horas - na época, sua poesia ainda estava ligada às escolas simbolista e parnasiana.
A seguir, publicou Carnaval (1919) e O ritmo dissoluto (1924). Com Libertinagem, obra de 1930 (a que se seguiram Estrela da manhã, Lira dos Cinqüent'anos, Belo belo e Estrela da tarde, passa a ser considerado um dos autores mais importantes do modernismo brasileiro. Bandeira também foi assíduo tradutor e autor de importantes estudos literários. Morreu no Rio de Janeiro, em 13 de outubro de 1968, aos 82 anos de idade.