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Autor: Fernando Sabino
Editora: Record
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Sabino lançou O homem nu em 1960. Um livro de contos que tomou emprestado o título de uma história de apenas quatro páginas. Nas poucas linhas, o autor descrevia o drama de um homem que, sem roupa, vai ao corredor de seu edifício pegar o pão e fica preso do lado de fora de casa. A idéia, muito boa, virou filme em 1967 — estrelado por Paulo José e Leila Diniz — sob a direção de Roberto Santos. Sabino, porém, não gostou muito do resultado e fez sua própria roteirização da história. A partir daí, transformou o material na novela A nudez da verdade, que em 1994 entrou na trilogia Aqui estamos todos nus.Com a reedição de O homem nu, os leitores têm a oportunidade de se reencontrar com a centelha de criatividade original que resultou em dois filmes. Façanha rara na literatura brasileira.
Título: O Homem Nu
ISBN: 9788501913005
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21
Páginas: 192
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 1975
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
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Selo:
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Autor: Fernando Sabino
Fernando Tavares Sabino nasceu em Belo Horizonte (MG), em 1923. Seu primeiro trabalho literário foi escrito quando ele tinha 13 anos: uma história policial publicada na revista da polícia mineira. Entrou para a faculdade de Direito em 1941, mesmo ano em que publicou Os Grilos não Cantam Mais, seu primeiro livro de contos. Depois passou a colaborar com artigos, crônicas e contos em revistas mineiras. Mudou-se para o Rio em 1944 e, em 1946, depois de se formar, foi para Nova York, onde viveu por dois anos. Foi em Nova York que Fernando Sabino começou a escrever O Grande Mentecapto, obra abandonada e retomada mais de 30 anos depois. Seu primeiro romance, O Encontro Marcado, foi lançado em 1956. As carreiras de escritor e jornalista seguiram em paralelo. Escreveu crônicas para o Jornal do Brasil, O Globo e revistas Sênior e Manchete. Nos anos 60 lançou os livros O Homem Nu, A Mulher do Vizinho (Prêmio Fernando Chinaglia do Pen Club do Brasil) e A Companheira de Viagem. Recebeu ainda o Prêmio Jabuti, em 1979, na categoria romance, por O grande mentecapto, e o Prêmio Machado de Assis pelo conjunto da obra, em 1999. Morreu em 2004, véspera de completar 81 anos. Fernando Sabino deixou seu próprio epitáfio. "Aqui jaz Fernando Sabino, nasceu homem, morreu menino."