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Autor: Maurice Leblanc
Editora: Principis
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No coração da região de Caux, não muito longe da foz do Sena, a dilapidada mansão de La Barre-y-va é palco de acontecimentos misteriosos e terríveis. Catherine Montessieux, a jovem herdeira, percebe que suas árvores favoritas mudaram de lugar. Uma velha meio louca a avisa sobre um perigo que ela não consegue identificar e um assassinato foi perpetrado na frente de testemunhas no meio do parque. Chamado para ajudar a desvendar o mistério, Arsène Lupin parte para o local. Para sua surpresa, um velho conhecido o espera por lá!
Título: Arsene Lupin E O Misterio De Barre-Y-Va
ISBN: 9786555525250
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15,5 x 22,6 x 1
Páginas: 192
Ano copyright:
Coleção: Arsene Lupin
Ano de edição: 2021
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
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Maurice Leblanc nasceu em 11 de novembro de 1864, em Rouen (França) e seu parto foi feito pelo cirurgião Achille Flaubert, irmão de Gustave Flaubert. Morreu em 06 novembro de 1941, em Perpignan. Autor de histórias de detetive e aventuras, foi criador do famoso personagem de Arsène Lupin, o "ladrão de casaca". O pai de Maurice Leblanc era um rico comerciante de carvão. Maurice, no entanto, negou-se a seguir a carreira de seu pai e "foi fazer Paris" para escrever. Em 1901, publicou L’Enthousiasme, romance autobiográfico. Logo, entrou para o círculo da literatura parisiense da qual fazia parte Stephane Mallarmé e Alphonse Allais. Em 1905, Pierre Laffitte, editor da revista mensal Je sais tout, lhe encomendou uma novela: L’Arrestation d’Arsène Lupin (A Prisão de Arsène Lupin) – nome inspirado no conselheiro municipal de Paris, Arsène Lopin. Dois anos depois, as aventuras de Arsène Lupin foram publicadas em forma de livro. Seu livro Arsène Lupin contra Herlock Sholmes, despertou a fúria de Conan Doyle que não aceitou ver o seu detetive Sherlock Holmes ridicularizado. Maurice Leblanc era um socialista radical e livre-pensador e buscou inspiração para seu famoso personagem no anarquista Marius Jacob, que realizou 150 assaltos que lhe renderam 23 anos de prisão. Em 1910, ele tentou matar seu herói, mas devido a inconformidade do público leitor acabou ressucitando-o em A rolha de cristal, As oito pancadas do relógio e A Condessa de Cagliostro.