Odorico tavares: a minha casa baiana, sonhos e desejos de um colecionador

Autor: Emanoel Araujo
Editora: SESI SP

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Sinopse

O livro 'Odorico Tavares - A minha casa baiana - Sonhos e desejos de um colecionador' é uma das mais novas edições da Imprensa Oficial. O catálogo apresenta cerca de 450 obras da coleção do jornalista, escritor e poeta pernambucano, Odorico Tavares, uma das figuras centrais da cultura baiana. A obra acompanha as exposições da Coleção de Odorico Tavares (1912-1980). Uma parte do acervo (gravuras, fotografias, documentos, manuscritos e mapas) está exposta no Museu AfroBrasil, em São Paulo. A outra parte (pinturas, esculturas, mobiliário e arte barroca), com cerca de 200 peças, está na Galeria de Arte do Sesi. O curador da exposição, Emanoel Araújo, a classifica como uma das mais belas coleções de arte moderna brasileira, reunida na Bahia por Odorico, entre os anos 50 e 70. O catálogo mostra as obras de Matisse, Miro, Picasso, Hamaguchi, Aldemir Martins, Portinari, Manabu Mabe, Pancetti, Volpi entre outros. Também reúne representantes da arte barroca, parte da sua mapoteca, fotos de sua vida e os contatos intelectuais com Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Jorge Amado, Dorival Caymmi, Pablo Neruda e Orson Welles

Dados

Título: Odorico Tavares: A Minha Casa Baiana, Sonhos E Desejos De Um Colecionador

ISBN: 9788570604064

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 23 x 30 x 3

Páginas: 376

Ano de edição: 2006

Edição:

Participantes

Autor: Emanoel Araujo

Autor

EMANOEL ARAUJO

Emanoel Araujo, artista plástico baiano, nasceu numa tradicional família de ourives, aprendeu marcenaria, linotipia e estudou composição gráfica na Imprensa Oficial de Santo Amaro da Purificação. Em 1959 realizou sua primeira exposição individual ainda em sua terra natal. Mudou-se para Salvador na década de 1960 e ingressou na Escola de Belas Artes da Bahia (UFBA), onde estudou gravura. Foi premiado com medalha de ouro na 3ª Bienal Gráfica de Florença, Itália, em 1972. No ano seguinte recebeu o prêmio provindo da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) de melhor gravador, e, em 1983, o de melhor escultor. Foi diretor do Museu de Arte da Bahia (1981-1983). Lecionou artes gráficas e escultura no Arts College, na The City University of New York (1988). Expôs em várias galerias e mostras nacionais e internacionais, somando cerca de 50 exposições individuais e mais de 150 coletivas. Foi diretor da Pinacoteca do Estado de São Paulo (1992-2002) e fundador do Museu Afro Brasil (2004), onde é Diretor Curador. Em 2005, exerceu o cargo de Secretário Municipal de Cultura. Em 2007 foi homenageado pelo Instituto Tomie Ohtake com a exposição Autobiografia do Gesto, que reuniu obras de 45 anos de carreira.