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Autor: Camilo Castelo Branco
Editora: Faro Editorial
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Esta é a obra integral do livro escrito no século XIX adaptada para o português moderno.Duas famílias rivais, um amor proibido e uma série de trágicos acontecimentos...Cento e sessenta anos atrás, Camilo Castelo Branco partiu de sua história pessoal e familiar para escrever um dos maiores clássicos da literatura portuguesa: Amor de Perdição.Considerada uma das principais obras do movimento ultrarromântico, marcado por idealizações do amor, paixões arrebatadoras e dores que afetam intensamente a alma, este romance, inspirado em Romeu e Julieta, atravessa décadas com a jovialidade de seus protagonistas: Simão, Teresa e Mariana.Simão, um jovem de 16 anos, comete um crime contra o pretendente de sua amada. É jogado na cadeia enquanto espera sua pena: prisão ou exílio nas Índias.Teresa é igualmente afetada, posta em clausura, e Mariana, a jovem humilde que alimenta secretamente uma paixão por Simão, vive todas as emoções de um amor platônico, devotado, com fios de esperança de um dia ser correspondida.
Título: Amor De Perdição
ISBN: 9786586041477
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15,5 x 22,7 x 1,5
Páginas: 208
Ano copyright: 2021
Coleção:
Ano de edição: 2021
Edição: 1ª
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Camilo Castelo Branco nasceu em Lisboa, em 1825. Foi um dos escritores portugueses mais prolíficos, tendo atuado como crítico literário, cronista, dramaturgo, historiador, poeta e tradutor. É considerado o primeiro escritor de língua portuguesa a viver exclusivamente das letras. Manteve uma vida atribulada e boêmia. Aos 16 anos casou-se pela primeira vez. O casamento durou pouco, e logo ele foi viver com outra mulher. Aos 23 anos abandonou a segunda companheira e passou a dividir o seu tempo entre os cafés da cidade do Porto e o jornalismo. Uma crise de amor o levou ao seminário em 1850, mas Camilo o abandonou dois anos depois. Foi preso por fugir com Ana Plácido, esposa de um negociante brasileiro. Na cadeia, conheceu o salteador Zé do Telhado. Com base nessa experiência escreveu Memórias do cárcere. A partir de 1865, a sífilis começou a lhe causar problemas neurológicos e uma cegueira progressiva, que lhe tirou a capacidade de trabalhar. Em 1º de junho de 1890 ele se suicidou com um tiro na cabeça..