Nunca mais... e poema dos poemas

Autor: Cecilia Meireles
Editora: Global

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Sinopse

Segundo livro de poemas de Cecília Meireles, foi publicado em 1923, quando Cecília tinha cerca de 20 anos. Muito jovem, à procura de respostas, a poeta revela seus estados de alma, nos quais predominam tristeza e desencanto. No entanto, sua musicalidade e sua lírica encantada iluminam os 42 poemas, divididos em duas partes, que constituem este livro magnífico.

Dados

Título: Nunca Mais... E Poema Dos Poemas

ISBN: 9786556126227

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 23 x 0,7

Páginas: 112

Ano copyright: 2024

Ano de edição: 2024

Edição:

Participantes

Autor: Cecilia Meireles

Autor

CECILIA MEIRELES

Cecília Meireles, batizada Cecília Benevides de Carvalho Meireles, (Rio de Janeiro, 1901-1964) foi poeta, ensaísta, cronista, folclorista, tradutora, educadora e pintora e é considerada uma das vozes mais importantes das literaturas de língua portuguesa. Aos 3 anos de idade perdeu a mãe e não chegou a conhecer o pai, que morreu antes de seu nascimento. Órfã, foi criada pela avó materna, Jacinta Garcia Benevides. Casou-se em 1922 com Fernando Correia Dias, um artista plástico com quem teve três filhas. O marido cometeu suicídio em 1935 em razão da depressão. Viúva, casou-se novamente em 1940 com Heitor Vinícius da Silveira Grilo, professor e engenheiro agrônomo. Em 1919, publica seu primeiro livro de poemas intitulado Espectros. Em 1934, Cecília organiza a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro. Em 1939, a autora é agraciada com o Prêmio de Poesia Olavo Bilac concedido pela Academia Brasileira de Letras pelo livro Viagem. Entre os prêmios que recebeu, estão ainda: Prêmio de Tradução/Teatro, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte, em 1962; e, no ano seguinte, ganhou o Prêmio Jabuti de Tradução de Obra Literária, pelo livro Poemas de Israel, concedido pela Câmara Brasileira do Livro; no ano de sua morte, recebeu ainda o Jabuti de poesia pelo livro Solombra; e em 1965, o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra. Sua poesia foi traduzida para 8 idiomas, e musicada por nomes como Francisco Mingnone, Lamartine Babo e Fagner. Canção da Tarde no Campo, Ou Isto ou Aquilo, Viagem, Criança, meu Amor, Poema dos Poemas e Nunca mais são alguns de seus livros.