Disposiçoes amoraveis

Autor: Gilberto Gil | Ana de Oliveira
Editora: Yia Omin

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 8 dias úteis.

R$ 72,00

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Gilberto Gil talvez seja o artista brasileiro mais profícuo e continuamente envolvido em atividades instigantes – além de sua própria música. Numa conversação mediada pela regência de Ana de Oliveira, o pensador-artista partilha seu pensamento e propõe reflexões sem sistemas dogmáticos. Discute idéias, revê sua obra, analisa temas contemporâneos e rememora o passado em narrativas amorosas. Este livro se divide em seis blocos de interlocução e envolve 14 convidados: Leonardo Boff, Fritjof Capra, Luiz Eduardo Soares, Preto Zezé, Marina Silva, Luis Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso, Flora Süssekind, Christopher Dunn, Gal Costa, Jorge Mautner, Nelson Motta, Eliane Costa e Pierre Lévy. Encontros nada triviais e que ultrapassam historicismos. Construções subjetivas, sensos incomuns e a consciência de que poderíamos mudar, com amorosidades, os contextos planetários, pessoais e espirituais. Novos olhos para novas eras.

Dados

Título: Disposiçoes Amoraveis

ISBN: 9788563909015

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 19,5 x 25,4

Páginas: 288

Ano copyright: 2015

Ano de edição: 2015

Edição:

Participantes

Autor: Gilberto Gil | Ana de Oliveira

Autor

GILBERTO GIL

Gilberto Gil
Cantor e compositor, Gilberto Gil nasceu em Salvador, em junho de 1942. Ao lado de Caetano Veloso, Gal Costa e Tom Zé exerceu um papel fundamental no processo de modernização da música popular brasileira, com a criação do tropicalismo. O movimento de ruptura assimilou a cultura pop aos gêneros nacionais, quebrando barreiras entre tradição e vanguarda e transformando critérios de gosto, moral e comportamento. Ao longo de quase cinco décadas de carreira gravou mais de 35 discos e, em 1998, recebeu o Grammy Award de Melhor Música Mundial. Nos anos 1980 tornou-se vereador em Salvador e em 2003 assumiu o cargo de ministro da Cultura, com uma gestão marcada especialmente por discussões em torno de software livre, direitos autorais e liberdades digitais