Comentarios da semana

Autor: Machado de Assis
Editora: UNICAMP

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Sinopse

Em 1860, Machado de Assis, depois de ter sido sondado em suas convicções políticas, foi contratado pelo jornal de perfil liberal Diário do Rio de Janeiro, de que eram diretores Quintino Bocaiúva e Saldanha Marinho, os quais viriam a ser considerados dois vultos políticos do Império brasileiro. Esse acontecimento foi, sem dúvida, de grande importância para a carreira do jovem Machado, que, desde meados da década de 1850, colaborava esporadicamente ou escrevia séries relativamente curtas para a imprensa carioca do século XIX; por outro lado, abriu caminho para o início de uma atividade literária que o escritor repetiria por ainda quase 50 anos: a de cronista de variedades, alcançando grande destaque nessa posição ao longo do tempo.

Dados

Título: Comentarios Da Semana

ISBN: 9788526807907

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 23

Páginas: 216

Ano copyright: 2008

Ano de edição: 2008

Edição:

Participantes

Autor: Machado de Assis

Organizador: Lucia Granja | Jefferson Cano

Autor

MACHADO DE ASSIS

Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.