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Autor: Walter Benjamin
Editora: 7 Letras
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Esta edição bilíngue, com tradução inédita e posfácio do professor Helano Ribeiro, evidencia a relevância e a atualidade do pensamento de Walter Benjamin. A obra se propõe a discutir as principais questões ligadas ao programa do campo da filosofia num futuro próximo: a elaboração de fundamentos epistemológicos de um conceito superior de experiência; quais elementos devem ser desenvolvidos e modificados e quais devem ser rejeitados; a apreensão e aprofundamento de ideias e a transformação das mesmas em conhecimento.
Título: Sobre o programa da filosofia por vir
ISBN: 9788542107975
Idioma: Português, Alemão
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 0,6
Páginas: 72
Ano copyright: 2019
Coleção:
Ano de edição: 2019
Edição: 1ª
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Walter Bendix Schönflies Benjamin, filósofo e crítico literário, nasceu em Berlim em 1892 e se suicidou em 1940, na fronteira da França com a Espanha, durante uma tentativa de fuga dos nazistas. A rejeição de sua tese de habilitação, “A origem do drama barroco alemão”, o impediu de exercer a docência universitária na Alemanha. A partir de 1924 descobriu o marxismo, através da obra de Lukács, e se tornou simpatizante do movimento comunista. Foi associado à Escola de Frankfurt, o Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt, criado em 1923, e seus principais escritos versam sobre o materialismo histórico, a estética e a arte, o idealismo alemão e, de maneira geral, o marxismo ocidental. Em seus ensaios, combina referências literárias e artísticas com filosofia e sociologia. Em 1933, com a tomada do poder dos nazistas, exilou-se na França. Foi amigo e correspondente de Theodor Adorno, Max Horkheimer, Gershom Scholem, Bertolt Brecht e Hannah Arendt. Seu último escrito, as Teses sobre o conceito de história, de 1940, associa o materialismo histórico ao messianismo revolucionário. Sua obra, de caráter fragmentário e ensaístico, foi parcialmente publicada em coletâneas no Brasil, incluindo Passagens (2006) e três volumes de Obras escolhidas: Magia e técnica, arte e política (1985), Rua de mão única (1987) e Charles Baudelaire, um lírico no auge do capitalismo (1989).