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Autor: Lya Luft
Editora: Record
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Lya Luft é generosa: em tempos de literatura ensimesmada, a escritora – criadora radical – mais uma vez convida o leitor a ter lugar em sua intimidade.Trata-se de uma artista que encara a vida – que enfrenta a dor maior da vida – com a costura das palavras. Por meio da prosa poética única que caracteriza sua obra, para a qual só há uma classificação, “o gênero Lya Luft”, a autora reflete acerca daquilo que define como As coisas humanas, contemplando o lado belo e o feio da existência, as coisas leves e pesadas, aquilo com que se lida de modo simples e o que é difícil suportar. Lya convoca o leitor e vai desvelando significados: infância e velhice, alegria e terrores, família, solidão e amor, trabalhos e luta, beleza, mistério e morte – tudo o que nos torna seres humanos.
Título: As Coisas Humanas
ISBN: 9788501117786
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,5 x 20,7 x 1,7
Páginas: 320
Ano copyright: 2019
Coleção:
Ano de edição: 2020
Edição: 1ª
Região:
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Legenda:
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Autor: Lya Luft
Lya Luft começou sua carreira literária em 1980, aos 41 anos, com a publicação do romance As parceiras, seguido por A asa esquerda do anjo (1981), Reunião de família (1982), Mulher no palco (1984), O quarto fechado (1984), Exílio (1987), O lado fatal (1988), A sentinela (1994), O rio do meio (1996, Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Artes), Secreta mirada (1997), O ponto cego (1999), Histórias do tempo (2000), Mar de dentro (2002), Perdas & Ganhos (2003), Pensar é transgredir (2004) e, no mesmo ano, Histórias de Bruxa Boa, sua estréia na literatura infantil, tema que retornaria em 2007 com A volta da Bruxa Boa. Em 2005, publicou o volume de poesias Para não dizer adeus e, em 2006, a reunião de crônicas Em outras palavras. Em 2008, após quase uma década afastada da ficção, Lya retorna ao gênero com O silêncio dos amantes. Formada em letras anglo-germânicas e com mestrados em Literatura Brasileira e Lingüística Aplicada, Lya trabalha desde os 20 anos como tradutora de alemão e inglês, e já verteu para o português obras de autores consagrados, como Virginia Woolf, Günter Grass, Thomas Mann e Doris Lessing, além de ter recebido o prêmio União Latina de melhor tradução técnica e científica em 2001 pela tradução de Lete: Arte e crítica do esquecimento, de Harald Weinrich.