O elefante

Autor: Carlos Drummond de Andrade | Raquel Cane
Editora: Reco-Reco

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Sinopse

O elefante, livro-poema de Carlos Drummond de Andrade, ganha uma nova edição ilustrada pela artista argentina Raquel Cané. “Fabrico um elefante / de meus poucos recursos”, escreve o narrador na introdução à história do simpático elefante, que, apesar de lento e meio desastrado, tem tanto a nos ensinar.Neste livro-poema, Carlos Drummond de Andrade recorre a esta figura que, para muitos, parece grotesca e de pouca sensibilidade, para apresentar tudo o que falta no mundo corrido e insensível de hoje. O elefante é a projeção dos sonhos e desejos de cada pessoa, é também um animal abarrotado de sentidos e descobertas: texturas, sabores, cheiros e sons; sensações, sentimentos – dores e alegrias. A alegoria criada pelo autor prepara o leitor, de pouca ou muita idade, a entender o que está em jogo na vida, ou seja, na fronteira da realidade com a fantasia. Também as ilustrações da artista argentina Raquel Cané ajudam a dar forma aos elefantes que existem em cada um de nós – além daquele que existiu em Drummond –, todos diferentes entre si, mas sempre dispostos a reformar este mundo que já não acredita na sabedoria dos bichos.

Dados

Título: O Elefante

ISBN: 9786585954020

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 27,5 x 20,5 x 0,5

Páginas: 32

Ano copyright: 2024

Ano de edição: 2024

Edição:

Autor

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira do Mato Dentro - MG, em 31 de outubro de 1902, começou a carreira de escritor como colaborador do Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.
Fundou com outros escritores A Revista, que, apesar da vida breve, foi importante veículo de afirmação do modernismo em Minas. Ingressou no serviço público e, em 1934, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação, até 1945. Em 1954 começou a colaborar como cronista no Correio da Manhã e, a partir do início de 1969, no Jornal do Brasil.
Alvo de admiração irrestrita, tanto pela obra quanto pelo seu comportamento como escritor, Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro RJ, no dia 17 de agosto de 1987, poucos dias após a morte de sua filha única, a cronista Maria Julieta Drummond de Andrade.