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Autor: Jean-Paul Sartre
Editora: L&PM Pocket
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Obra da juventude de Sartre, 'Esboço para uma teoria das emoções' foi publicada em 1939, mesmo ano da coletânea de contos O muro, e um ano após a publicação do romance A náusea, que o tornou um escritor célebre. Trata-se de uma primeira abordagem fenomenológica, influenciada pelo pensamento de Heidegger, Husserl, que busca compreender o fenômeno humano dos sentimentos como experiências da subjetividade desvinculadas de teorias. Tal era, por exemplo, a crítica de Sartre à utilização da idéia de inconsciente pela psicologia empírica. 'Esboço para uma teoria das emoções', uma bela introdução à filosofia sartreana, apresenta as linhas de pensamento que o autor desenvolveria e aprofundaria posteriormente, sobretudo em sua principal obra filosófica, O ser e o nada.
Título: Esboço para uma teoria das emoções
ISBN: 9788525415554
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 11 x 18
Páginas: 94
Ano copyright:
Coleção: L&Pm Pocket - Vol. 500
Ano de edição: 2006
Edição: 1ª
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Jean-Paul Sartre nasceu em Paris em 1905. Órfão de pai aos dois anos, mudou-se para a casa do avô materno em Meudon. Em 1924, matriculou-se na Escola Normal Superior, em Paris, e conheceu Simone de Beauvoir. Em 1931 foi nomeado professor de filosofia no Havre, e escreve seu primeiro romance, A náusea. Em 1936, publicou A imaginação e A transcendência do ego. Em 1940 foi capturado pelos alemães e enviado a um campo de prisioneiros. Libertado em 1941, voltou à França e funda o movimento Socialismo e Liberdade. Em 1943, publica O ser e o nada. Logo após a guerra, funda com Merleau-Ponty a revista Les Temps Modernes e escreve várias peças de teatro político. Ingressa em 1952 no Partido Comunista Francês, com o qual romperia quatro anos depois. Em 1960, publica a Crítica da razão dialética, e em 1964 a autobiografia As palavras. Recusa o Prêmio Nobel de Literatura por acreditar que "nenhum escritor pode ser transformado em instituição". Além de ter estado no centro de alguns dos movimentos intelectuais e culturais mais importantes da segundo metade do século XX, como o existencialismo, Sartre foi o caso raro de um grande filósofo que era também um grande romancista, e de um grande romacista que era também um grande dramaturgo. Morreu em Paris em 1980.