Aventuras de alice no pais das maravilhas

Autor: Lewis Carroll
Editora: Alfaguara

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Sinopse

“Alice no país das maravilhas” é considerado um livro para crianças. Entretanto, os adultos gostaram tanto das aventuras da menina que viaja para uma terra maravilhosa e vive mil aventuras, que acabaram por transformá-lo num livro complexo, que para ser compreendido precisa de notas de pés de página e longas explicações sobre a língua inglesa ou sobre os hábitos da Oxford vitoriana. Essa edição parte do princípio de que uma piada só tem graça se alguém a entende. E, de preferência, sem precisar que alguém a explique.

Dados

Título: Aventuras de alice no pais das maravilhas

ISBN: 9788579620904

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 19

Páginas: 167

Ano copyright: 2007

Ano de edição: 2012

Edição:

Participantes

Autor: Lewis Carroll

Ilustrador: Mariana Newlands

Tradutor: Jorge Furtado | Liziane Kugland

Autor

JORGE FURTADO

O cineasta Jorge Furtado nasceu em Porto Alegre em 9 de julho de 1959. Ingressou no curso de medicina, mas logo pediu transferência para a faculdade de jornalismo porque esta oferecia disciplinas de cinema. Um dos fundadores da Casa de Cinema de Porto Alegre, Furtado começou produzindo material que misturava ficção e documentário ainda na faculdade. Destacou-se inicialmente como autor de curtas-metragens (O dia em que Dourival encarou a guarda, 1986; Barbosa, 1988; Esta não é a sua vida, 1991; Ângelo anda sumido, 1997) sendo premiado em 1989 com o Urso de Prata de melhor curta-metragem no Festival de Berlim por Ilha das Flores. Desde então Furtado envolveu-se com projetos para a televisão (em diversos programas e séries como Comédias da Vida Privada, Agosto e A invenção do Brasil) e para o cinema, atuando como roteirista e diretor. Como roteirista participou dos filmes Lisbela e o prisioneiro (2003) e Caramuru: a invenção do Brasil (2001), ambos de Guel Arraes, Benjamim (2004), de Monique Gardenberg, Tolerância (2000), de Carlos Gerbase, entre outros. Em 2002 estreou como diretor no formato longa-metragem, com Houve uma vez dois verões. A ele se seguiram O homem que copiava (2003) e Meu tio matou um cara (2005), cujo conto original e roteiro foram publicados no mesmo livro.