As moscas

Autor: Jean-Paul Sartre
Editora: Sinergia - Nova Fronteira

LIVRO INDISPONÍVEL

R$ 29,90

em até 3x sem juros



Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Sartre foi um grande dramaturgo e 'As moscas', texto até hoje inédito no Brasil, está entre suas mais celebradas peças. Nela, as moscas não são apenas insetos repugnantes, mas a representação de todo o mal que recai sobre a França ocupada pelas forças nazistas. Uma brilhante apropriação de Sartre da lenda de Orestes, o herói grego que volta à terra natal com a missão de salvar seu povo consumido pela culpa diante do crime que não cometeu. Esta primeira edição brasileira de As moscas tem apresentação inédita do tradutor, o jornalista e cientista social Caio Liudvik.

Dados

Título: As Moscas

ISBN: 9788579470806

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21

Páginas: 144

Ano de edição: 2010

Edição:

Participantes

Autor: Jean-Paul Sartre

Autor

JEAN-PAUL SARTRE

Jean-Paul Sartre nasceu em Paris em 1905. Órfão de pai aos dois anos, mudou-se para a casa do avô materno em Meudon. Em 1924, matriculou-se na Escola Normal Superior, em Paris, e conheceu Simone de Beauvoir. Em 1931 foi nomeado professor de filosofia no Havre, e escreve seu primeiro romance, A náusea. Em 1936, publicou A imaginação e A transcendência do ego. Em 1940 foi capturado pelos alemães e enviado a um campo de prisioneiros. Libertado em 1941, voltou à França e funda o movimento Socialismo e Liberdade. Em 1943, publica O ser e o nada. Logo após a guerra, funda com Merleau-Ponty a revista Les Temps Modernes e escreve várias peças de teatro político. Ingressa em 1952 no Partido Comunista Francês, com o qual romperia quatro anos depois. Em 1960, publica a Crítica da razão dialética, e em 1964 a autobiografia As palavras. Recusa o Prêmio Nobel de Literatura por acreditar que "nenhum escritor pode ser transformado em instituição". Além de ter estado no centro de alguns dos movimentos intelectuais e culturais mais importantes da segundo metade do século XX, como o existencialismo, Sartre foi o caso raro de um grande filósofo que era também um grande romancista, e de um grande romacista que era também um grande dramaturgo. Morreu em Paris em 1980.