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Autor: Max Gallo
Editora: Bertrand Brasil
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Claire tornou-se Aisha. Ela escolheu, casando, converter-se ao islã. Seu pai, Julien Nori, professor na Sorbonne, encarou essa decisão como um fracasso pessoal. Homem do Iluminismo, temia a volta das inquisições, do fanatismo. Ele duvida do choque de civilizações. A escolha de sua filha o transtorna, põe em dúvida as suas convicções, tudo aquilo que ele acreditou transmitir. Quer compreender, renovar o diálogo com Claire. Mas só encontra Aïsha. Em um dia de outubro, ele foi assassinado em Paris, a poucos passos da Sorbonne. Vingança de um fanático ou algum outro motivo sórdido?
Título: Os fanaticos
ISBN: 9788528614381
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,5 x 21
Páginas: 256
Ano copyright: 2006
Coleção:
Ano de edição: 2010
Edição: 1ª
Região:
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Legenda:
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Nascido em Nice, França, em 7 de janeiro de 1932, Max Gallo é um filho da classe operária que impressiona pelo talento, cultura e energia criativa. É um dos maiores escritores e historiadores de seu país, sem falar de sua intensa participação política. Na França, foi chamado de "o Alexandre Dumas de nossos tempos". Nos anos 1970, foi editorialista do L"Express; nos anos 1980, dirigiu a redação do diário parisiense Le Matin. Sua produção é assombrosa: romances, séries históricas — como a inesquecível Os Patriotas (romance histórico da Resistência Francesa) —, contos, ficção política e biografias, com destaque para os monumentais Napoleão e Victor Hugo. Gallo tornou-se membro do Partido Comunista em 1956, com o qual rompeu logo depois. Em 1974, aderiu ao Partido Socialista. Em 1981, foi eleito deputado e, em 1983, nomeado secretário de Estado e porta-voz do governo de François Mitterrand. No ano seguinte, tentou desligar-se da atividade política para se dedicar integralmente ao trabalho literário. Mas acabou eleito para o Parlamento europeu, cargo exercido até 1994. Dois anos antes, desligara-se do Partido Socialista para fundar o Movimento dos Cidadãos, do qual foi vice-presidente. Mas em 1994 sua vocação maior exigiu-lhe consagrar-se definitivamente a escrever e o fez abandonar sua atividade política.