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Autor: Joao Cabral de Melo Neto
Editora: Quadrinhos na Cia.
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Atual e necessária, esta adaptação da obra mais famosa de João Cabral de Melo Neto descortina dramas cruciais da humanidade — de ontem e de hoje. De modo realista, texto e imagens se combinam para recriar a universalidade da árdua caminhada de tantos e tantos severinos.O auto de Natal Morte e vida severina, desde sua primeira publicação, em 1956, ganhou mais de cem edições, sem contar as inúmeras adaptações para a televisão, o cinema, o teatro, entre outros. Extremamente popular, a obra-prima de João Cabral de Melo Neto alia a força de sua poesia ao engajamento social, explorando com surpreendente harmonia a tensão entre o erudito e popular.Para o poeta Armando Freitas Filho, “violência e ternura nunca foram tão bem trançadas como neste poema”. Esta combinação ganha agora forma e cor no traço de Odyr. Ilustrada, a jornada de Severino transcende e ressignifica este que é um dos grandes clássicos de nossa literatura.
Título: Morte E Vida Severina (Ediçao Em Quadrinhos)
ISBN: 9786584953369
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 20,5 x 27 x 1,4
Páginas: 176
Ano copyright: 2024
Coleção:
Ano de edição: 2024
Edição: 1ª
Região:
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João Cabral de Melo Neto nasceu em Recife, em janeiro de 1920, e viveu os primeiros anos no interior de Pernambuco. Voltou à capital ainda jovem e, ao completar vinte anos, mudou-se para o Rio de Janeiro. Em 1942, publicou seu primeiro livro, Pedra do sono, que reúne seus poemas escritos nos dois anos anteriores. A edição, do próprio autor, teve uma tiragem de 250 exemplares. Sua consagração definitiva veio em 1950, com o lançamento de O cão sem plumas, considerado hoje um divisor de águas na poesia cabralina. Diplomata, residiu em vários países, sobretudo na Espanha, nas cidades de Sevilha e Barcelona, que se tornariam tema freqüente em sua poesia. Traduzido para diversos idiomas, recebeu uma série de prêmios importantes, como o Camões, o Neustadt International e o Rainha Sofia, e chegou a ser cogitado para receber o Prêmio Nobel. João Cabral faleceu em 1999.