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Autor: Rudyard Kipling
Editora: Grua Livros
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Os amigos Peachey Carnehan e Daniel Dravot são dois aventureiros ingleses que perambulam pela Índia do século XIX praticando pequenos truques e trapaças para ganhar a vida. Quem narra suas histórias é um jornalista, editor de um jornal local, que os conhece por acaso numa viagem de trem. Meses depois, os dois procuram o jornalista nas vésperas da partida para a grande aventura de suas vidas: tornarem-se reis do Cafiristão, um lugar no mundo em que dois homens fortes podem reinar. Cheia de referências à maçonaria e uma alegoria clara do imperialismo britânico, O HOMEM QUE QUERIA SER REI é uma das histórias mais famosas da literatura de aventura. A excêntrica jornada dos fascinantes personagens apresentados por Kipling tem seu início numa caravana em que um vai disfarçado de monge, e o outro de criado. Atravessam fronteiras com fuzis escondidos, cruzam com povos de hábitos, costumes e crenças que lhes são estranhas, e vão se impondo, sem saber que o que fazem é se equilibrar numa tênue linha que separa o trinfo da tragédia. HOMEM QUE QUERIA SER REI foi levado ao cinema pelo diretor John Huston, em 1975, estrelado por Sean Connery, Michael Cane e Christopher Plummer.
Título: O homem que queria ser rei
ISBN: 9788561578497
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 12,8 x 17,8
Páginas: 80
Ano copyright: 2015
Coleção: A Arte Da Novela
Ano de edição: 2015
Edição: 1ª
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Rudyard Kipling (1865-1936) foi um dos maiores escritores ingleses e um dos poetas mais populares na Inglaterra. Nascido na Índia, em Bombaim, nos áureos tempos do Império Britânico. Começou sua atividade como jornalista na Índia, em Bombaim, onde nasceu, filho de respeitáveis ingleses em missão colonial. É considerado o grande porta-voz do Império Britânico e sua obra além de retratar os pontos mais remotos do grande império, quase sempre enaltece a presença civilizadora dos ingleses. Elogiado por T. S. Eliot, sua poesia alcançou prestígio internacional, além dos seus contos e romances alcançarem rapidamente edições em todo o mundo. Recebeu a suprema honraria do Prêmio Nobel em 1907. Além de seus livros de poemas, escreveu ensaios jornalístico e depoimentos sobre suas inúmeras viagens. Entre suas muitas obras, destacam-se Livro da Jângal (1895) e Kim (1901).