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A contação de histórias sempre atraiu a turma do Sítio – fábulas sobre formigas e raposas, mistérios em florestas, bosques e aventuras no fundo do mar. A imaginação de Pedrinho, Narizinho e Emília, famosos personagens criados por Monteiro Lobato, voa longe com as histórias que Tia Nastácia conta todas as noites. Mas, dessa vez, quem assume o posto de contadora de histórias é Emília. Quando cai a noite, a boneca de pano começa uma narrativa que tinha tudo para ser bem convencional, com reis, príncipes, fadas e magia. Mas, como a dona desse faz de conta é a Emília, também não falta humor, muitas surpresas e viradas – um personagem vira outro que, por sua vez, vira outro, e assim a história segue. E dessa maneira Emília prende a atenção de todos até o final.Nesse episódio, extraído da obra Reinações de Narizinho, descobrimos que a danada boneca sabe narrar contos tirados de sua própria cabecinha “que nem gente grande”, como comenta Dona Benta. O livro A história de Emília faz parte da Coleção Pirlimpimpim, publicada pela Globinho, concebida como porta de entrada para as novas gerações ao universo literário de Monteiro Lobato.
Título: A Historia De Emilia
ISBN: 9788525053244
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 20,4 x 26,5
Páginas: 32
Ano copyright: 2013
Coleção: Pirlimpimpim
Ano de edição: 2013
Edição: 1ª
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José Bento Monteiro Lobato nasceu em Taubaté, interior de São Paulo, em 18 de abril de 1882. Formou-se em Direito na Faculdade do Largo São Francisco, mas abandonou a profissão. Foi escritor, jornalista, tradutor, editor e empresário. Além disso, fundou sua própria editora. Publicou dezenas de livros para adultos e crianças. Em 1920, lançou seu primeiro livro infantil, A menina do narizinho arrebitado, que alcançou imenso sucesso. A partir daí, começaram a nascer as histórias do Sítio do Picapau Amarelo. Lobato criou aventuras com figuras bem brasileiras, recuperando costumes da roça e lendas do folclore nacional. Muitas vezes, usava também elementos da literatura universal, da mitologia grega, dos quadrinhos e do cinema. Escreveu ainda livros que falam de história, geografia e matemática, tornando-se pioneiro na literatura paradidática. Lobato faleceu em São Paulo, em 4 de julho de 1948. É considerado o pai da literatura infantil no Brasil.