A ideia de justiça

Autor: Amartya Sen
Editora: Companhia das Letras

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 8 dias úteis.

R$ 119,90

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Amartya Sen, prêmio Nobel de economia em 1998, notabilizou-se por seus trabalhos sobre a economia do bem-estar social. Professor de universidades da Europa, dos Estados Unidos e da Ásia, intelectual cujos múltiplos interesses são enfeixados por um humanismo incondicional, em seu novo livro Sen se volta para a filosofia política e a teoria da justiça. Entendendo as desigualdades do mundo contemporâneo como principais obstáculos ao seu desenvolvimento humano e social, o autor realiza uma verdadeira anatomia dos fundamentos da injustiça, em que aponta as contradições das correntes jurídicas atualmente dominantes. Segundo Sen, concentrada na discussão dos arranjos institucionais ideais necessários para a realização da justiça perfeita, a hegemonia “contratualista” no direito tende a negligenciar a realidade dos cidadãos. Por outro lado, por meio de uma argumentação “comparatista”, ao mesmo tempo profundamente racional e sensível às necessidades das pessoas reais, o autor de As pessoas em primeiro lugar (com Bernardo Kliksberg) demonstra a urgência de incorporar o conceito rawlsiano de equidade às discussões jurídicas e, em especial, à implementação de políticas públicas. A ideia de justiça se constrói em torno da noção básica de que, embora as pessoas sejam iguais perante a lei (ao menos nas democracias), suas necessidades, desejos e esperanças não são.

Dados

Título: A ideia de justiça

ISBN: 9788535919271

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 23

Páginas: 512

Ano copyright: 2009

Ano de edição: 2011

Edição:

Autor

AMARTYA SEN

Amartya Sen nasceu em Santiniketan, atual Bangladesh, em 1933. Após a Partição de 1947, emigrou com a família para a Índia, onde estudou antes de se doutorar em economia pelo Trinity College, em Cambridge, Reino Unido. Sen recebeu em 1998 o prêmio Nobel de economia por seu trabalho sobre a economia do bem-estar social. É professor da Universidade Harvard.