Emilio ou sobre a educação

Autor: Jean-Jacques Rousseau
Editora: Vozes

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Sinopse

A riqueza incomparável deste livro-mestre deve-se também às tensões que o atravessam. Rousseau recusa o pecado original, mas deve dar razão ao mal e ao sofrimento que esse dogma proibia desconhecer; ele critica os filósofos de seu tempo, mas leva seu método empirista ao limite; proclama: “Detesto os livros”, mas oferece o panorama mais preciso e instruído da cultura do século XVIII, oposto à Enciclopédia e, em parte, contra ela. A força do tratado sobre educação não escapou aos censores, mesmo que Rousseau alegasse entregar apenas “os devaneios de um visionário”. Pois a própria forma de ficção arranca a obra das circunstâncias: não mais do que seus leitores do Iluminismo, não estamos protegidos de suas lições.

Dados

Título: Emilio ou sobre a educação

ISBN: 9786557137116

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 23 x 2,6

Páginas: 560

Ano copyright: 2023

Ano de edição: 2023

Edição:

Participantes

Autor: Jean-Jacques Rousseau

Tradutor: Rosemary Abilio

Autor

JEAN-JACQUES ROUSSEAU

Jean-Jacques Rousseau nasceu em Genebra, Suíça, em 1712. Órfão de mãe, Rousseau foi abandonado pelo pai aos dez anos. Trabalhou como aprendiz de gravador até deixar a cidade natal, em 1728. Em Turim, converteu-se ao catolicismo e, como lacaio, seminarista, professor de música ou tutor, visitou muitas partes da Suíça e da França. Em 1732, estabeleceu-se durante oito anos em Chambéry (ou Les Charmettes), casa de campo de madame de Warens, recordada por Rousseau, nas Confissões, como um lugar idílico. Em 1741, foi para Paris, onde conheceu Diderot, que lhe encomendou os verbetes de música para a Enciclopédia. Os anos de 1750 testemunharam uma ruptura com Voltaire e Diderot, e seus escritos adquiriram um novo tom, de independência contestadora. Em seu Discurso sobre as ciências e as artes e no Discurso sobre a origem da desigualdade, mostrava como o desenvolvimento da civilização corrompia as virtudes naturais e aumentava a desigualdade entre os homens. Em 1758, atacou os ex-amigos, os enciclopedistas, na Carta a D’Alembert sobre os espetáculos, que ridicularizava a sociedade culta. Antes, em 1757, mudara-se para Montmorency, e os cinco anos que lá passou foram os mais férteis da sua vida. Seu notável romance A nova Heloísa (1761) teve um sucesso retumbante e imediato. Nele, e no Emílio, que veio a lume um ano depois, Rousseau invocava a inviolabilidade dos ideais pessoais contra os poderes do Estado e as pressões da sociedade. Sua filosofia política é coroada com Do contrato social, publicado em 1762. Nesse mesmo ano, escreveu um ataque à religião revelada, a Profissão de fé do vigário saboiano. Foi expulso da Suíça e fugiu para a Inglaterra, onde fez de Hume seu inimigo, e voltou a suas peregrinações continentais. Em 1770, completou suas Confissões. Passou seus últimos anos na França, onde morreu em 1778.