Home › Livros › Literatura e Ficção › Literatura Brasileira
Autor: Jorge Amado
Editora: Stock
PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 110 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Poderá ser importado mediante checagem prévia de disponibilidade.
R$ 78,90
em até 3x sem juros
Une fable, un conte, une parabole pour aujourd'hui.Le prétexte de ce roman satirique et vif comme une comédie de boulevard est une élection à l'Académie brésilienne (faite sur le modèle de l'Académie française). Un poète académicien, chéri des dames, vient de mourir, laissant une place vacante, briguée immédiatement par un militaire nazi (nous sommes en période de guerre), candidature jugée scandaleuse et qui va donner lieu à toutes sortes de péripéties, d'affrontements, de manoeuvres Un roman de cape et d'épée, en trois épisodes, où apparaît l'amitié de Jorge Amado pour la France, une histoire de résistance et d'espérance, un petit chef-d'oeuvre où se mêlent harmonieusement l'amour, le souvenir et la politique.Jorge Amado, né en 1912, est le grand maître du roman brésilien. Son oeuvre traduite en trente langues occupe une place majeure dans le siècle. Parmi ses livres les plus récents publiés aux Editions Stock, on peut noter Yansan des orages (1989).
Título: La bataille au petit trianon
ISBN: 9782234023574
Idioma: Francês
Encadernação: Brochura
Formato: 11 x 18
Páginas: 336
Ano copyright: 1980
Coleção:
Ano de edição: 1991
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Jorge Amado nasceu em 10 de agosto de 1912, em Itabuna, na Bahia, filho de João Amado de Faria e Eulália Leal. Aos dois anos, a família mudou-se para Ilhéus, onde o menino passou a infância e viveu experiências que marcariam sua literatura: a vida no mar, o universo da cultura do cacau e as disputas por terra. Começou a escrever profissionalmente como repórter aos catorze anos, em veículos como Diário da Bahia, O Imparcial e O Jornal. Na década de 1930 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde estudou direito e travou contato com artistas e intelectuais de esquerda, como Raul Bopp, Rachel de Queiroz, Gilberto Freyre, Graciliano Ramos, Vinicius de Moraes e José Lins do Rego. Estreou com o romance O país do Carnaval (1931). Durante o Estado Novo (1937-45), devido à sua intensa militância política, sofreu censuras, perseguições e chegou a ser detido algumas vezes. Foi eleito deputado federal pelo PCB em 1945. Entre os projetos de lei de sua autoria, estava o que instituía a liberdade de culto religioso. Nesse mesmo ano, conheceu Zélia Gattai, com quem se casou, teve dois filhos, João Jorge e Paloma, e viveu até os últimos dias. Nas décadas de 1940 e 50, viajou pela América Latina, Leste Europeu e União Soviética. Escreveu então seus livros mais engajados, como a biografia de Luís Carlos Prestes e a do poeta Castro Alves, além da trilogia Os subterrâneos da liberdade. Rompeu com o PCB nos anos 1950. A partir de então, sua literatura passou a dar mais relevo ao humor, à sensualidade, à miscigenação e ao sincretismo religioso, em livros como Gabriela, cravo e canela (1958), Tenda dos Milagres (1969), Tieta do Agreste (1977). Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1961, e ganhou prêmios importantes da literatura em língua portuguesa, como o Camões (1995), o Jabuti (1959 e 1997) e o do Ministério da Cultura (1997). A partir da década de 1980, passou a viver entre Salvador e Paris. Sua obra está publicada em mais de cinquenta países e foi adaptada com sucesso para o rádio, o cinema, a televisão e o teatro, transformando seus personagens em parte indissociável da vida brasileira. Jorge Amado morreu em 2001, alguns dias antes de completar 89 anos.