Memorias postumas de bras cubas

Autor: Machado de Assis
Editora: Tinta da China Ediçoes

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Sinopse

Um clássico absoluto de Machado de Assis na Colecção de Literatura de Humor dirigida por Ricardo Araújo Pereira. Com prefácio de Abel Barros Baptista. A partir da campa, ou seja, já depois de morto, o grande herói-banal Brás Cubas, que marcou uma viragem definitiva na obra de Machado de Assis, recorda com sarcasmo, humor e alguma amargura a vida que deixou para trás. Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas Memórias Póstumas - «Uma trapalhada, decerto, mas humorística, quer dizer: impiedosa e originalíssima, o seu tanto cruel, o seu tanto brincalhona, quase sempre amarga, quase oblíqua. O livro, de facto, foi escrito, sabemo-lo desde o início, com a pena da galhofa e a tinta da melancolia. Que se podia esperar desse conúbio…?» Abel Barros Baptista, Prefácio

Dados

Título: Memorias Postumas De Bras Cubas

ISBN: 9789896717698

Idioma: Português

Encadernação: Capa dura

Formato: 14 x 21

Páginas: 344

Ano de edição: 2023

Edição:

Participantes

Autor: Machado de Assis

Autor

MACHADO DE ASSIS

Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.