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Autor: Jorge Furtado
Editora: Companhia das Letras
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Combinando história e ficção, versos de Hamlet e o terror da escravidão, o cineasta, roteirista e escritor Jorge Furtado monta uma narrativa magnética cujo centro é o relato do primeiro tradutor de William Shakespeare para o português. Lucas Camacho Fernandez foi quem primeiro traduziu William Shakespeare, em 1607, para o português. Sua presença a bordo do El Dragón como tradutor de Hamlet está nos diários do capitão William Keeling — que para “afastar seus homens do ócio, dos jogos ilegais e do sono” propôs a encenação da famosa peça no navio. Os sonetos de número 127 a 152 de Shakespeare referem-se a uma mulher por quem o poeta estaria apaixonado, “The Dark Lady”, amante de um homem violento e poderoso. Com ilustrações do premiado quadrinista Marcelo D’Salete e texto do cineasta e escritor Jorge Furtado (autor de O homem que copiava , entre outros), As aventuras de Lucas Camacho Fernandez é uma saga sem igual. Coloca em cena episódios como o da paixão do capitão Sir Francis Drake e do poeta William Shakespeare pela mesma mulher, além de apresentar a implacável luta de escravos pela liberdade nas rubras águas do Atlântico no coração dos séculos XVI e XVII. Uma obra extraordinária em que fatos históricos e deliciosas doses de ficção andam lado a lado até seu emocionante desfecho.
Título: As Aventuras De Lucas Camacho Fernandez
ISBN: 9786559211562
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 11,7 x 18 x 1,1
Páginas: 184
Ano copyright: 2022
Coleção:
Ano de edição: 2022
Edição: 1ª
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Autor: Jorge Furtado
O cineasta Jorge Furtado nasceu em Porto Alegre em 9 de julho de 1959. Ingressou no curso de medicina, mas logo pediu transferência para a faculdade de jornalismo porque esta oferecia disciplinas de cinema. Um dos fundadores da Casa de Cinema de Porto Alegre, Furtado começou produzindo material que misturava ficção e documentário ainda na faculdade. Destacou-se inicialmente como autor de curtas-metragens (O dia em que Dourival encarou a guarda, 1986; Barbosa, 1988; Esta não é a sua vida, 1991; Ângelo anda sumido, 1997) sendo premiado em 1989 com o Urso de Prata de melhor curta-metragem no Festival de Berlim por Ilha das Flores. Desde então Furtado envolveu-se com projetos para a televisão (em diversos programas e séries como Comédias da Vida Privada, Agosto e A invenção do Brasil) e para o cinema, atuando como roteirista e diretor. Como roteirista participou dos filmes Lisbela e o prisioneiro (2003) e Caramuru: a invenção do Brasil (2001), ambos de Guel Arraes, Benjamim (2004), de Monique Gardenberg, Tolerância (2000), de Carlos Gerbase, entre outros. Em 2002 estreou como diretor no formato longa-metragem, com Houve uma vez dois verões. A ele se seguiram O homem que copiava (2003) e Meu tio matou um cara (2005), cujo conto original e roteiro foram publicados no mesmo livro.