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Autor: Caca Diegues
Editora: Cobogó
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No livro Todo domingo, com os artigos de Cacá Diegues, poderão ser saboreados os artigos de Diegues publicados no jornal O Globo, entre 2010 e 2017. Embora seu autor seja um dos mais sólidos cineastas do país, este não é um livro de cinema. “Este é um livro sobre o Brasil”, resume o crítico de cinema Rodrigo Fonseca, organizador da publicação. As reflexões de Diegues podem partir de notícias, leituras e filmes, ou ainda de um pênalti perdido, de eleições, ou de qualquer outro lugar que o instigue a analisar e escrever sobre a identidade do povo brasileiro. São assuntos do cotidiano, de política e economia, de cultura e comportamento, além das esquisitices, dos TOCs e das belezas que fazem o país ser que é. Em seus artigos, despe seus textos de qualquer tom acadêmico e exercita uma crítica da razão irônica, numa espécie de bate papo com o leitor de uma manhã de domingo.“Os textos que compõe este livro prolongam não somente o desejo de pensar o Brasil, mas também refletem a preocupação em imaginá-lo e reinventá-lo.(...) Este livro é, sobretudo, um projeto de resistência contra o empobrecimento do debate, da língua, do ofício de escrever. E gera o mesmo encantamento que permeia a obra cinematográfica de Carlos Diegues.” – Walter Salles
Título: Todo Domingo, Com Os Artigos De Caca Diegues - 1ªed.(2017)
ISBN: 9788555910388
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 1,9
Páginas: 352
Ano copyright: 2017
Coleção:
Ano de edição: 2017
Edição: 1ª
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Autor: Caca Diegues
O papel central de Carlos Diegues (Maceió, 1940), — ou Cacá Diegues, como ficou conhecido — na cultura do país remonta aos primórdios do Cinema Novo, do qual foi um dos articuladores. Inaugurou sua carreira profissional em 1961, ao filmar “Escola de Samba Alegria de Viver”, episódio do longa "Cinco vezes favela" (1961). Seus longas "Tieta do Agreste", "Orfeu" e "Deus é Brasileiro", adaptados de grandes obras da literatura e do teatro nacionais, figuram entre os filmes brasileiros de maior público na fase de retomada da produção audiovisual, no final dos anos 1990. Foi integrante do júri no prestigiado Festival de Cannes em 1981 e, em 2003, recebeu o Troféu Eduardo Abelin, pelo conjunto da obra, em Gramado.