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O que o Brasil precisa fazer para reverter o processo de exclusão e estar entre os países com os melhores índices de bem-estar social? A resposta a essa pergunta é quase sempre uma generalização do tipo ³investir em educação, saúde, saneamento...² E esta é a diferença que torna este atlas singular: a corajosa proposta de uma equipe de pesquisadores, coordenada pelo economista Marcio Pochmann, de apresentar não apenas um discurso, mas apontar, de forma direta, os investimentos necessários para que o país alcance um nível intermediário e/ou avançado de inclusão. Disso resultou a agenda não-liberal de inclusão social para o período de 2005 a 2020 para que o Brasil possa alcançar uma posição superior à atual em termos de padrão intermediário ou avançado de inclusão social. Para alcançar o padrão intermediário, o país precisaria investir anualmente 14,5% do Produto Interno Bruto em oito complexos sociais selecionados, durante esse período. Se o objetivo for o padrão avançado de inclusão, seriam necessários investimentos anuais da ordem de 27,6% do PIB. Trata-se, pois, de um trabalho que servirá de referência para os governos, em suas várias esferas, interessados em promover o bem-estar da população.
Título: Atlas Da Exclusao Social Vol. 5: Agenda Nao Liberal Da Inclusao Social No Brasil
ISBN: 9788524911033
Idioma:
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23
Páginas: 168
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2005
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Organizador: Marcio Pochmann | Alexandre Barbosa | Valter Ponte | Marco Antonio Pereira | Ronnie Silva
Marcio Pochmann é professor do Instituto de Economia da Unicamp. Seu livro Nova classe média, publicado em 2012 foi um dos finalistas do prêmio Jabuti deste ano na categoria de não-ficção. No período de 2001 a 2004, em São Paulo, Pochmann dirigiu a Secretaria Municipal do Desenvolvimento, Trabalho e Solidariedade durante o governo da prefeita Marta Suplicy. A partir de 2007, passou a exercer a presidência do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em Brasília, cujo comando deixou este ano para retornar a Campinas. Nas eleições 2012, Marcio Pochmann foi o candidato do PT à Prefeitura de Campinas.