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Autor: Umberto Eco
Editora: Perspectiva
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Obra Aberta, A Estrutura Ausente, As Formas do Conteúdo, Apocalípticos e Integrados, Tratado Geral de Semiótica, O Signo de Três, Os Limites da Interpretação, Lector in Fabula, O Super-Homem de Massa e seus romances, ou seja, a reflexão crítica e a criação literária do filósofo, ensaísta e teórico da comunicação de massa, do comunicólogo, semioticista, crítico, do romancista – tudo tornou o nome de Umberto Eco referência obrigatória nos debates e na produção cultural de nosso tempo. A eles somou-se, produto de sua experiência como professor universitário e orientador de pesquisas, Como se Faz uma Tese, cuja circulação em nossa tradução brasileira é um fato consagrado no meio universitário. Nesta obra, ora publicada em edição revista, o autor extrai e destila os elementos de sua vivência nos estudos acadêmicos em que relevam os ensinamentos, as sugestões práticas “espertas”, no duplo sentido da palavra, do observador arguto e do redator tarimbado na proposta e confecção de problemas que se apresentam ao pesquisador às voltas com um projeto de trabalho ou tese acadêmica.
Título: Como Se Faz Uma Tese
ISBN: 9788527312004
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13 x 22
Páginas: 224
Ano copyright: 2020
Coleção: Estudos
Ano de edição: 2020
Edição: 1ª
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Umberto Eco nasceu em Alexandria, Itália, em 1932. Começou a cursar Direito na Universidade de Turim, mas logo decidiu dedicar-se à Filosofia, tendo se doutorado em 1954. Começou a trabalhar como editor de programas culturais na rede estatal italiana de televisão. Foi professor de Comunicação Visual e Semiótica. Detentor de inúmeros prêmios e títulos, Eco ficou conhecido como crítico, semiólogo, romancista e articulista. Propôs teorias estéticas e uma avaliação das vanguardas e dos impactos da sociedade globalizada e de informação na cultura humana. Entre suas obras ensaísticas destacam-se: Kant e o ornitorrinco (1997) e Sobre a literatura (2002). Entre suas coletâneas, ressaltam-se: Diário mínimo (1963) e O segundo diário mínimo (1990). Em 1980 estreou na ficção com O nome da rosa (Prêmio Strega 1981), que deu origem ao filme de mesmo nome. Em seguida vieram O pêndulo de Foucault (1988), Baudolino (2000), História da beleza (2004), História da feiúra (2007), entre outros. Faleceu em 19 de fevereiro de 2016.