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Autor: Jacques Ranciere
Editora: Pluriel
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Tout commence à la tombée de la nuit quand, dans les années 1830, un certain nombre de prolétaires décident de briser le cercle qui place le sommeil réparateur entre les jours du salaire : cercle d'une existence indéfiniment vouée à entretenir les forces de la servitude avec celles de la domination, à reproduire le partage qui destine les uns aux privilèges de la pensée, les autres aux servitudes du travail. Le rêve éveillé de l'émancipation ouvrière est d'abord la rupture de cet ordre du temps qui structure l'ordre social, l'affirmation d'un droit dénié à la qualité d'être pensant. Suivant l'histoire d'une génération, ce livre met en scène la singulière révolution intellectuelle cachée dans le simple nom de "mouvement ouvrier". Il retrace ses chemins individuels et collectifs, ses rencontres avec les rêves de la communauté et les utopies du travail nouveau, sa persistance dans la défection même de l'utopie.
Título: La Nuit Des Proletaires: Archives Du Reve Ouvrier
ISBN: 9782818502969
Idioma: Francês
Encadernação: Brochura
Formato: 11 x 18 x 2,5
Páginas: 451
Ano copyright: 2012
Coleção:
Ano de edição: 2012
Edição: 1ª
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Autor: Jacques Ranciere
Jacques Rancière é um filósofo francês. Ele nasceu em Argel, no ano de 1940 e se tornou professor da European Graduate School de Saas-Fee, e professor emérito do Departamento de Filosofia da Universidade de Paris.Ele escreve a respeito de assuntos voltados à História, Filosofia, Política e Estética, e possui muitas obras publicadas e reconhecidas ao redor de todo o mundo. As suas principais obras são: La Nuit des prolétaires (1981), La Mésentente. Politique et philosophie (1995), Aux bords du politique (1998) e Le Partage du sensible. Esthétique et politique (2000). O filósofo possui muitos livros traduzidos para o português, sendo que o seu primeiro livro traduzido em Portugal foi “O Ódio à Democracia”. Este livro possui muito a respeito do que esse filósofo pensa sobre as coisas, o mundo e a sociedade. E, seguindo isso, ele acredita que a democracia faz com que o homem não saiba exatamente o que ele está fazendo. Jacques Rancière é bastante conhecido por um posicionamento remoto no pensamento francês contemporâneo. Ele é bastante focado nas ideias de filósofos famosos e reconhecidos no mundo todo, como Aristóteles, Gilles Deleuze e Platão. Com este último, ele partilha da mesma opinião de que "todos devem pensar". O filósofo acredita que o maior erro da sociedade é dar ouvidos à grande massa e que devemos ouvir às pessoas que falam em sua individualidade. O filósofo Jacques Rancière também possui influências de outros pensadores, um tanto menos reconhecidos que Platão e Aristóteles, como é o caso de Gabriel Gauny e José Jacototy. Ele acredita que a linguagem é a estrutura para que as pessoas possam identificar todos os acontecimentos do mundo. Os livros de Jaques Rancière são bastante baseados na arte contemporânea, na pedagogia, no cinema, na estética, na escrita da história e, claro, na filosofia. Os críticos possuem uma certa dificuldade de definir o estilo deste escritor. Muitas vezes, o chamam de marxista. Já, outro livro escrito por ele, chamado "O futuro da Imagem", mostra uma argumentação de Jaques Rancière que a arte, a política e a imagem estão interligadas. Dessa forma, todos os livros dele são escritos nesse contexto.