Cantos cerimoniais

Autor: Pablo Neruda
Editora: L&PM Pocket

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Sinopse

Poucos poetas celebraram tão amplamente a vida como Pablo Neruda. Publicado em 1961, após uma forte fase política na obra do autor chileno, ''Cantos cerimoniais'' é a síntese deste espírito de comemoração das coisas do mundo. É fruto da maturidade do poeta, com versos escritos em um momento de tranqüilidade na vida de Neruda. Os temas visitados são variados - o exorcismo do passado histórico em A insepulta de Paita, os acontecimentos autobiográficos em O sobrinho do Ocidente, as forças elementares da natureza em vários textos. Mas mais do que o assunto, o fio condutor entre os poemas é o olhar demorado e plácido sobre os fenômenos do mundo. Tal compreensão ritual da vida é exemplar no último poema, Fim de festa - ''(...) e outra vez na mesma mesa está o mar,/ Tudo está como esteve disposto nas ondas,/ seguramente assim seguirá sendo.// Seguirá sendo, mas eu, invisível,/ alguma vez já não poderei voltar/ com braços e mãos, pés, olhos, entendimento,/ enredados na sombra verdadeira''.

Dados

Título: Cantos cerimoniais

ISBN: 9788525413659

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 10,7 x 17,8 x 1,2

Páginas: 188

Coleção: L&Pm Pocket - Vol. 393

Ano de edição: 2005

Edição:

Participantes

Autor: Pablo Neruda

Tradutor: Jose Eduardo Degrazia

Autor

PABLO NERUDA

Pablo Neruda nasceu em 1904, no Chile. Considerado um dos mais importantes poetas do século XX, estreou na literatura com apenas vinte anos, com a obra Crepusculário (1923). Por muito tempo, conciliou a vida literária com a diplomática: foi cônsul do Chile na Espanha e no México e embaixador chileno na França. Em 1971, recebeu o Prêmio Nobel de Literatura e o Prêmio Lênin da Paz. Morreu em 1973. Em sua vasta obra destacam-se Residência na Terra (1933), España en el corazón (1937), Canto Geral (1950), Cem sonetos de amor (1959), Memorial de Isla Negra (1964), A espada incendiada (1970) e Confesso que vivi (1974). Lançado postumamente, o Livro das perguntas foi editado no Brasil em 2008, com ilustrações do espanhol Isidro Ferrer (também na edição original) e tradução do poeta Ferreira Gullar.