Memorias postumas de bras cubas

Autor: Machado de Assis
Editora: Ateliê Editorial

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Sinopse

Há quem ignore a capacidade crítica e criativa do Professor Antônio Medina Rodrigues, revelada não apenas em inesquecíveis aulas, mas também em livros, artigos, prefácios, traduções, conversas e polêmicas? Diante do magistral e desconcertante Memórias Póstumas de Brás Cubas, Medina se superou, ao produzir um ensaio simplesmente brilhate, cheio de ideias novas e interpretações estimulantes.

Dados

Título: Memorias Postumas De Bras Cubas

ISBN: 9788574805986

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 12 x 18

Páginas: 312

Ano copyright: 1998

Coleção: Classicos Atelie

Ano de edição: 2012

Edição:

Participantes

Autor: Machado de Assis

Organizador: Antonio Medina Rodrigues

Ilustrador: Dirceu Marins

Autor

MACHADO DE ASSIS

Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.