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Autor: Luiz Alfredo Garcia-Roza
Editora: Companhia das Letras
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Depois do sucesso de O silêncio da chuva, Luiz Alfredo Garcia-Roza volta com o policial Espinosa. O recém-promovido delegado de Achados e perdidos continua o homem reservado do tempo da delegacia da praça Mauá, no centro do Rio. Neste livro, Vieira, delegado aposentado, está ao lado dele a cada novo fato violento, entrega-se aos encantos da insinuante Flor, a prostituta que termina por capturar também Espinosa ao lhe oferecer o corpo perfeito. O policial se deixa ainda perturbar pelo umbigo de Cristina, a pintora; quem sabe não se apaixonará por ela?Do Espinosa de antes, o leitor reconhecerá o constrangimento por falhar na proteção a um sem-nome, um desses meninos que infestam a noite e as ruas de Copacabana. Mas verá que, menos melancólico, ele se tornou também um homem de ação. Em Achados e perdidos o delegado Espinosa encontrou-se com a plena maturidade profissional.
Título: Achados E Perdidos
ISBN: 9788571647657
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13 x 21
Páginas: 280
Ano copyright: 1998
Coleção:
Ano de edição: 2011
Edição: 3ª
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Autor: Luiz Alfredo Garcia-Roza
Luiz Alfredo Garcia-Roza é um escritor brasileiro contemporâneo que se destaca por ter começado a atuar no universo literário ao se tornar um sexagenário. Nascido em 1936, antes de iniciar os escritos literários, se dedicou a lecionar Teoria Psicanalítica na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e publicou nesse mesmo ramo alguns livros sobre o assunto. Em 1996, Garcia-Roza iniciou sua vida profissional como literato e publicou o primeiro livro de romance policial, intitulado “O Silêncio da Chuva”, obra vencedora do Prêmio Jabuti (principal premiação do gênero no Brasil). O personagem criado para a obra, o detetive Espinosa, obteve tamanho sucesso que se tornou recorrente em quase todas as outras narrativas criadas pelo escritor, especialmente nas duas publicações seguintes: “Achados e Perdidos” e “Vento Sudoeste”. As obras de Luiz Alfredo Garcia-Roza se passam em um cenário específico e existente na realidade, em plena Copacabana, onde está a delegacia de Espinosa, podendo dar uma passeada até outro bairro carioca, o Peixoto. A influência psicanalítica nas obras literárias do autor é óbvia, mas o público leitor é totalmente distinto. O mergulho nas características de personalidade dos personagens é facilmente percebido mesmo nas leituras mais desatentas, isso porque Garcia-Roza alia seu eu-filósofo, eu-psicanalista e o eu-literato.Apaixonado pelo Rio de Janeiro, Luiz Alfredo Garcia-Roza também se dedicou a mostrar visões bem particulares e peculiares da capital. Todas as obras do escritor são publicadas pela editora Cia. das Letras entre os anos de 1996 e 2012. Embora seja uma característica comum dos escritores cariocas recorrerem aos temas de violência e tráfico de drogas, Garcia-Roza, com influências psicanalistas, mostra características muito pessoais de cada personagem. O detetive ou delegado Espinosa representa um cidadão comum, mas de personalidade muito bem definida que o caracterizam como um personagem de integridade e honestidade incorruptíveis. Essa integridade é uma homenagem a outro filósofo com as mesmas características: Baruch Espinoza (nascido em 1632, em Amsterdã).