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Autor: Cecilia Meireles
Editora: Global
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A história de Cecília começa antes de seu nascimento. Inicia-se nos Açores, onde nasceram seus antepassados. E essa memória intrínseca à sua alma fora inspiradora para quase toda a sua obra. A beleza e o silêncio do mar foram enriquecidos com os mistérios e o lado obscuro da morte – revelando uma poesia mística, lírica e serena. Mar absoluto e outros poemas (Global Editora, R$ 42, 208 páginas) é um dos principais livros da poeta, que o escreveu entre as décadas de 1930 e 1940, e certamente um dos mais importantes momentos da poesia brasileira de hoje e de sempre.O significado de Mar absoluto pode ser o de mar total, ou mar sem limites e mar infinito; mas é mais exato pensar que sua significação seja indeterminada. Darlene J. Sadlier, professora da Universidade de Indiana, propôs que esse título pode sugerir diferentes ideias, como a do passado heroico dos navegadores portugueses, avós e tios de Cecília; a grandeza, a profundidade e a liberdade, opostas ao cotidiano que a autora chama de “mesquinho formigar do mundo”.
Título: Mar Absoluto E Outros Poemas
ISBN: 9788526022171
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23
Páginas: 208
Ano copyright: 2015
Coleção:
Ano de edição: 2015
Edição: 2ª
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Autor: Cecilia Meireles
Cecília Meireles, batizada Cecília Benevides de Carvalho Meireles, (Rio de Janeiro, 1901-1964) foi poeta, ensaísta, cronista, folclorista, tradutora, educadora e pintora e é considerada uma das vozes mais importantes das literaturas de língua portuguesa. Aos 3 anos de idade perdeu a mãe e não chegou a conhecer o pai, que morreu antes de seu nascimento. Órfã, foi criada pela avó materna, Jacinta Garcia Benevides. Casou-se em 1922 com Fernando Correia Dias, um artista plástico com quem teve três filhas. O marido cometeu suicídio em 1935 em razão da depressão. Viúva, casou-se novamente em 1940 com Heitor Vinícius da Silveira Grilo, professor e engenheiro agrônomo. Em 1919, publica seu primeiro livro de poemas intitulado Espectros. Em 1934, Cecília organiza a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro. Em 1939, a autora é agraciada com o Prêmio de Poesia Olavo Bilac concedido pela Academia Brasileira de Letras pelo livro Viagem. Entre os prêmios que recebeu, estão ainda: Prêmio de Tradução/Teatro, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte, em 1962; e, no ano seguinte, ganhou o Prêmio Jabuti de Tradução de Obra Literária, pelo livro Poemas de Israel, concedido pela Câmara Brasileira do Livro; no ano de sua morte, recebeu ainda o Jabuti de poesia pelo livro Solombra; e em 1965, o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra. Sua poesia foi traduzida para 8 idiomas, e musicada por nomes como Francisco Mingnone, Lamartine Babo e Fagner. Canção da Tarde no Campo, Ou Isto ou Aquilo, Viagem, Criança, meu Amor, Poema dos Poemas e Nunca mais são alguns de seus livros.