Raphael e emygdio: dois modernos no engenho de dentro

Autor: Raphael Domingues | Emygdio de Barros
Editora: Instituto Moreira Salles

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Sinopse

O Instituto Moreira Salles, lança a publicação RAPHAEL E EMYGDIO: DOIS MODERNOS NO ENGENHO DE DENTRO, que reúne desenhos e pinturas dos artistas Raphael Domingues (1912-1979) e Emygdio de Barros (1895-1986), que, diagnosticados como esquizofrênicos, frequentaram o ateliê de artes do Setor de Terapêutica Ocupacional e Reabilitação (STOR) do Centro Psiquiátrico Nacional (atualmente Instituto Municipal Nise da Silveira), no bairro carioca do Engenho de Dentro.O ateliê de artes STOR do Centro Psiquiátrico Nacional foi fundado em 1946 pela psiquiatra Nise da Silveira (1905-1999) com o objetivo de criar alternativas aos procedimentos agressivos usados no tratamento de pacientes psiquiátricos naquele momento: a lobotomia, o choque elétrico e a injeção de insulina. Para a médica, a produção plástica era uma porta de entrada para a psique de seus pacientes, uma forma de comunicação com pessoas que tinham grande dificuldade de se expressar verbalmente. Raphael e Emygdio participaram dos primórdios do ateliê, tendo sido assistidos pelo artista Almir Mavignier, que foi monitor daquele espaço entre 1946 e 1951. Todos os trabalhos produzidos no ateliê foram guardados pela dra. Nise como fonte de informação sobre o estado psíquico e emocional dos pacientes. Mais tarde, em 1952, essas obras deram origem ao Museu de Imagens do Inconsciente.

Dados

Título: Raphael E Emygdio: Dois Modernos No Engenho De Dentro

ISBN: 9788586707827

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 23,2 x 28

Páginas: 208

Ano copyright: 2012

Ano de edição: 2012

Edição:

Autor

RODRIGO NAVES

Rodrigo Naves (1955, São Paulo) é crítico de arte, professor e escritor. Um dos pioneiros no debate sobre artes plásticas no Brasil, firmou-se como uma das vozes mais consistentes da crítica cultural no país. Publicou diversas monografias sobre artistas plásticos, como Amílcar de Castro (1997), Nelson Félix (1998), Goeldi (1999) e Carlito Carvalhosa (2000), além de Forma difícil (1997), série de ensaios sobre arte brasileira que se tornou marco nos estudos do gênero. Em 1998, estreou na ficção com O filantropo, coleção de pequenos contos interligados, e desde então sua produção ficcional tem sido publicada em revistas como Ácaro e Piauí, entre outras. O vento e o moinho (2007) reúne ensaios seus sobre artes plásticas.