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Autor: Zygmunt Bauman
Editora: Zahar
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Em Vidas desperdiçadas, Zygmunt Bauman reflete sobre um dos problemas mais inquietantes de nossa época — a produção de uma cultura de “refugo humano”, ou, mais exatamente, de seres humanos refugados — e nos oferece um ponto de vista alternativo sobre o mundo moderno, supostamente tão familiar, que todos compartilhamos e habitamos.Hoje são postos em movimento enormes contingentes de seres humanos destituídos de meios de sobrevivência em seus locais de origem. Já não há mais espaço para os párias da modernidade, os expulsos, marginalizados, o lixo humano produzido pela sociedade de consumo.Essa população fora da lei jamais será incorporada ao sistema produtivo nem manterá qualquer tipo de relação estável. Também não há mais para onde fugir e nem um futuro possível para essas pessoas. O grande problema dos Estados é que destino dar a esse lixo, que não pode mais ser enviado para as antigas fronteiras móveis do capitalismo colonial. É ele que constitui o objeto das políticas de segurança, o aspecto número um da atenção pública em todo o planeta.Neste livro, Bauman ilumina esse cenário sombrio. Preocupado com o ambiente em que vivemos — que ele compara a um Big Brother, no qual todos controlam e querem decidir quem será eliminado —, o autor se propõe a recuperar uma perspectiva humanista do social.
Título: Vidas desperdiçadas
ISBN: 9786559790388
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 1
Páginas: 176
Ano copyright: 2022
Coleção:
Ano de edição: 2022
Edição: 2ª
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Zygmunt Bauman nasceu em 1925, na Polônia. Sociólogo, iniciou sua carreira na Universidade de Varsóvia, onde teve artigos e livros censurados e em 1968 foi afastado da universidade. Logo em seguida emigrou da Polônia, reconstruindo sua carreira no Canadá, Estados Unidos e Austrália, até chegar à Grã-Bretanha, onde em 1971 se tornou professor titular da Universidade de Leeds, cargo que ocupou por vinte anos. Responsável por uma prodigiosa produção intelectual, recebeu os prêmios Amalfi (em 1989, por sua obra Modernidade e Holocausto) e Adorno (em 1998, pelo conjunto de sua obra). Professor emérito das universidades de Varsóvia e Leeds, tem mais de trinta livros publicados no Brasil, com enorme sucesso de público, dentre os quais destacam-se Amor Líquido, Globalização: as Consequências Humanas e Vidas Desperdiçadas. Zygmunt Bauman morreu em 9 de janeiro de 2017, em Leeds, na Inglaterra, aos 91 anos.