O futurismo paulista

Autor: Annateresa Fabris
Editora: Perspectiva

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Sinopse

Milão e Florença representam dois dos centros de atualização com os quais os modernistas brasileiros dialogam ativamente, a partir de 1920-1921, quando os jovens artistas e intelectuais de São Paulo começam a atacar o status quo e se apropriam de um termo problemático, futurismo, que enfeixava todas as negatividades que a crítica passadista imputava à arte moderna.O surgimento do “futurismo paulista” é conseqüência desse clima, que levará o grupo modernista a se apresentar espetacularmente perante a opinião pública através da Semana de Arte Moderna, em grande parte vazada nas propostas de Marinetti. A questão não se esgota, porém, em fevereiro de 1922. Tangências com o movimento italiano podem ser encontradas também em Klaxon, na Revista de Antropofagia, entre outros, e apresentam uma viva expressão no evento constituído pela viagem de Marinetti ao Brasil em 1926 e pelo amplo debate que então se deflagrou sobre o significado e os alcances do modernismo. Passando em revista todos esses aspectos à luz de critérios do pensamento crítico de hoje e com sólido embasamento histórico, Annateresa Fabris mostra em O Futurismo Paulista que a constituição do ideário moderno brasileiro não podia ser pensada sem um diálogo ativo com a proposta futurista, diálogo que termina no começo dos anos 30 quando se impõe uma outra idéia de modernidade, que coloca no centro de atenção o homem social brasileiro.

Dados

Título: O Futurismo Paulista

ISBN: 9788527300605

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 12,5 x 22,5 x 1,5

Páginas: 298

Coleção: Estudos - Vol. 138

Ano de edição: 1994

Edição:

Participantes

Autor: Annateresa Fabris