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Autor: Lewis Carroll
Editora: Companhia das Letrinhas
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No dia 4 de julho de 1862, durante um passeio de barco, ele inventou e contou esta história a pedido de três irmãs: Lorina, de 13 anos, Alice, de 10 anos, e Edith, de 8 anos. Alice gostou tanto que pediu a Carroll que escrevesse a história, o que ele fez, à mão, página por página, incluindo dezenas de ilustrações. Por isso mesmo, Alice no País das Maravilhas é desde o seu nascimento um livro para crianças. Crianças inglesas, do século XIX. De lá para cá, entretanto, os adultos gostaram tanto das aventuras da menina que viaja para uma terra maravilhosa e vive mil aventuras, que acabaram por transformá-lo num livro complexo, que para ser compreendido precisa de notas de pés de página e longas explicações sobre a língua inglesa ou sobre os hábitos da Oxford vitoriana. Há boas traduções brasileiras feitas para adultos que querem estudar seriamente o livro e há centenas de versões reduzidas da história, feitas para criancinhas. Este Aventuras de Alice no País das Maravilhas não é nem uma coisa nem outra. É uma tradução do texto integral de Carroll, feita por Jorge Furtado e Liziane Kugland para crianças brasileiras do século XXI. Como gostam de dizer os autores/tradutores, essa edição parte do princípio de que uma piada só tem graça se você a entende. E, de preferência, sem precisar que ninguém a explique. Em 168 páginas recheadas de ilustrações de Mariana Newlands, o clássico de Lewis Carroll ganha tintas atuais, que só confirmam sua permanência e importância.
Título: Aventuras De Alice No Pais Das Maravilhas
ISBN: 9788574067810
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15,5 x 19
Páginas: 168
Ano copyright: 2017
Coleção:
Ano de edição: 2017
Edição: 1ª
Região:
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Legenda:
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Formato de tela:
Áudio Original:
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Autor: Lewis Carroll
Ilustrador: Mariana Newlands
Tradutor: Liziane Kugland | Jorge Furtado
O cineasta Jorge Furtado nasceu em Porto Alegre em 9 de julho de 1959. Ingressou no curso de medicina, mas logo pediu transferência para a faculdade de jornalismo porque esta oferecia disciplinas de cinema. Um dos fundadores da Casa de Cinema de Porto Alegre, Furtado começou produzindo material que misturava ficção e documentário ainda na faculdade. Destacou-se inicialmente como autor de curtas-metragens (O dia em que Dourival encarou a guarda, 1986; Barbosa, 1988; Esta não é a sua vida, 1991; Ângelo anda sumido, 1997) sendo premiado em 1989 com o Urso de Prata de melhor curta-metragem no Festival de Berlim por Ilha das Flores. Desde então Furtado envolveu-se com projetos para a televisão (em diversos programas e séries como Comédias da Vida Privada, Agosto e A invenção do Brasil) e para o cinema, atuando como roteirista e diretor. Como roteirista participou dos filmes Lisbela e o prisioneiro (2003) e Caramuru: a invenção do Brasil (2001), ambos de Guel Arraes, Benjamim (2004), de Monique Gardenberg, Tolerância (2000), de Carlos Gerbase, entre outros. Em 2002 estreou como diretor no formato longa-metragem, com Houve uma vez dois verões. A ele se seguiram O homem que copiava (2003) e Meu tio matou um cara (2005), cujo conto original e roteiro foram publicados no mesmo livro.