Candide ou l'optimisme

Autor: Voltaire
Editora: Gallimard

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Sinopse

«Ô Pangloss! s’écria Candide, tu n’avais pas deviné cette abomination ; c’en est fait, il faudra qu’à la fin, je renonce à ton optimisme. – Qu’est-ce qu’optimisme? disait Cacambo. – Hélas! dit Candide, c’est la rage de soutenir que tout est bien quand on est mal.» Le célèbre illustrateur Quentin Blake met son art au service du conte de Voltaire, mêlant avec maestria le rire au tragique.

Dados

Título: Candide Ou L'optimisme

ISBN: 9782070446988

Idioma: Francês

Encadernação: Brochura

Formato: 10,8 x 17,8

Páginas: 192

Ano copyright: 1999

Coleção: Folio - Vol. 5383

Ano de edição: 1999

Edição:

Participantes

Autor: Voltaire

Ilustrador: Quentin Blake

Autor

VOLTAIRE

François-Marie Arouet (1694-1778), que assumiu posteriormente o nome de Voltaire, nasceu e morreu em Paris. Um dos mais célebres escritores do século XVIII, escreveu tragédia, epopéia, história, crítica, romance e filosofia, tendo se tornado notável em todos esses gêneros, mas principalmente na filosofia. Descendente da pequena nobreza européia, desde cedo destacou-se como brilhante pensador, tendo freqüentado as melhores universidades do seu tempo. Com pouco mais de 20 anos, já havia sido preso e exilado por ordem do regente Felipe de Orleans a quem havia dedicado panfletos satíricos e críticos. No seu exílio inglês escreveu as célebres Cartas inglesas ou filosóficas. Por haver sempre atacado com energia a intolerância religiosa e defendido com calor todas as causas que lhe pareceram justas, levantou freqüentemente contra si a ira dos poderosos da época, as quais chegaram mesmo, por duas vezes, a levá-lo à Bastilha. Mas tanto pela justiça e oportunidade dos seus ataques, como pelo caráter fundamental das suas obras, exerceu em toda a França, durante mais de cinqüenta anos de incessante atividade, verdadeira soberania literária e social. As obras que compôs são inúmeras, alcançando algumas edições completas 95 volumes. Numa carreira que alternou sucesso e escândalo, escreveu, entre outros, Cartas filosóficas, Zadig, Ensaio sobre os costumes e o espírito das nações e Dicionário filosófico. Morreu aos 84 anos, após uma visita triunfal a Paris, de onde estivera exilado por tanto tempo. Seu derradeiro bilhete diz que “morria admirando os amigos, sem odiar os inimigos e detestando a superstição”.