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Sobre a brevidade da vida apresenta o pensamento de Sêneca, um dos principais nomes da filosofia estoica na história. Neste breve ensaio, o filósofo romano nos leva a refletir sobre uma questão fundamental para a humanidade: como usar o tempo em favor de uma vida plena e feliz. Tema universal e relevante até os dias de hoje.Esta é uma edição bilíngue, com nova tradução direta do latim, feita pelo professor Artur Costrino, mestre em Estudos Clássicos e ph.D. em Estudos Medievais. Além do texto original, a tradução traz notas explicativas para facilitar a compreensão da obra.Com estes escritos, Lúcio Aneu Sêneca se posiciona como um dos grandes expoentes da corrente filosófica estoica, ao lado do imperador Marco Aurélio. Uma obra fundamental para entendermos melhor esse importante movimento filosófico do Ocidente.
Título: Sobre a brevidade da vida
ISBN: 9786556600161
Idioma: Português, Latim
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 0,8
Páginas: 96
Ano copyright: 2020
Coleção:
Ano de edição: 2020
Edição: 1ª
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Lucius Aneus Sêneca nasceu em Córdoba, na Espanha, no ano de 4 a.C. Conhecido como "Sêneca o Jovem", era filho de Lúcio Aneu Sêneca o Velho, célebre orador. Devido a sua origem ilustre foi enviado a Roma para estudar oratória e filosofia. Por problemas de saúde viajou para o Egito, onde ficou até se curar. Quando regressou a Roma, iniciou sua carreira como orador e advogado, participando ativamente da vida política, e logo chegou ao Senado. Envolvido em um processo por causa de uma ligação com Júlia Livila, sobrinha do imperador Cláudio, foi exilado na Córsega durante os anos de 41 a 49. No exílio dedicou-se aos estudos e redigiu vários de seus principais tratados filosóficos, entre eles Consolationes, em que expôs os ideais estóicos clássicos de renúncia aos bens materiais e busca da tranquilidade da alma mediante o conhecimento e a contemplação. Perdoado por interferência de Agripina, sobrinha do imperador, voltou para Roma no ano de 49 e, no ano seguinte, foi nomeado pretor. Com a morte de Cláudio em 54, escreveu a obra-prima das sátiras romanas, Apocolocyntosis divi Claudii, contra o ex-imperador. Com Nero, filho de Agripina, nomeado imperador, tornou-se seu principal conselheiro e orientador político. Com o avanço dos delírios de Nero e a execução de Agripina em 59, Sêneca, depois de condescender um pouco com os maus instintos de Nero, retirou-se da vida pública em 62, passando a se dedicar exclusivamente a escrever e defender sua filosofia. No ano de 65, foi acusado de participar na conjuração de Pisão, recebendo de Nero a ordem de suicídio, que executou em Roma, no mesmo ano. Sêneca escreveu oito tragédias, que foram uma espécie de modelo no Renascimento, e inspirou o desenvolvimento da tragédia na Europa. No entanto, seu maior sucesso foram os seguintes tratados de moral: Sobre a brevidade da vida, Da felicidade e Da clemência.