A universal history of iniquity

Autor: Jorge Luis Borges
Editora: Penguin Books

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Sinopse

In 1933 a sensationalist Argentinian newspaper employed Jorge Luis Borges to produce high-brow cultural commentary. Alongside the high-toned pieces, he also contributed these quirky blood-and-guts tales of gunslingers, gentlemanly scoundrels, evil wizards, pirates and false prophets.In his writing, Borges always combined high seriousness with a wicked sense of fun. Here he reveals his delight in recreating (or making up) colourful stories from the Orient, the Islamic world and the Wild West, as well as his horrified fascination with knife fights, political and personal betrayal and bloodthirsty revenge. Sparkling with the sheer exuberant pleasure of story-telling, the publication of this collection marked the emergence of an utterly distinctive literary voice.

Dados

Título: A universal history of iniquity

ISBN: 9780141183855

Idioma: Inglês

Encadernação: Brochura

Formato: 13 x 19,5

Páginas: 105

Ano copyright: 1935

Coleção: Modern Classics

Ano de edição: 1998

Edição:

Participantes

Autor: Jorge Luis Borges

Tradutor: Andrew Hurley

Autor

JORGE LUIS BORGES

Jorge Francisco Isidoro Luis Borges Acevedo nasceu em Buenos Aires, em 24 de agosto de 1899, e faleceu em Genebra, em 14 de junho de 1986. Antes de falar espanhol, aprendeu com a avó paterna a língua inglesa, idioma em que fez suas primeiras leituras. Em 1914 foi com a família para a Suíça, onde completou os estudos secundários. Em 1919, nova mudança - agora para a Espanha. Lá, ligou-se ao movimento de vanguarda literária do ultraísmo. De volta à Argentina, publicou três livros de poesia na década de 1920 e, a partir da década seguinte, os contos que lhe dariam fama universal, quase sempre na revista Sur, que também editaria seus livros de ficção. Funcionário da Biblioteca Municipal Miguel Cané a partir de 1937, dela foi afastado em 1946 por Perón. Em 1955 seria nomeado diretor da Biblioteca Nacional. Em 1956, quando passou a lecionar literatura inglesa e americana na Universidade de Buenos Aires, os oftalmologistas já o tinham proibido de ler e escrever. Era a cegueira, que se instalava como um lento crepúsculo. Seu imenso reconhecimento internacional começou em 1961, quando recebeu, junto com Samuel Beckett, o prêmio Formentor dos International Publishers - o primeiro de uma longa série.